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sábado, 14 de novembro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Mauritânia Parte 3

 

Video com resumo do País Mauritânia, ore pra que Deus transforme aquele país salvando almas para o seu reino, é uma da chamada janela 10/40, onde o evangelho sofre perseguição ou são proibidos.

  Video editado e finalizado by Raquel Petzke da equpe de Missões.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Mauritânia Parte 2

 

A perseguição aos cristãos na Mauritânia

Por conta das tradições culturais e étnicas, mulheres e homens cristãos enfrentam desafios relacionados a casamento e trabalho

Na Mauritânia, os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população

Na Mauritânia, os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população

A Mauritânia é completamente dominada pelo islamismo. A influência e proeminência de versões mais austeras e intolerantes do islã tornaram-se cada vez mais visíveis na Mauritânia. A atividade e ajuda de países árabes da região do Golfo têm sido significativas neste processo. Os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população.

A média de pressão aos cristãos permanece muito alta. O motivo para isso é o aumento da pressão em todas as esferas da vida, principalmente pelo enrijecimento das leis de blasfêmia e apostasia, e pelo acesso a mais informações sobre a condição dos cristãos no país. A pontuação para violência caiu um pouco em relação ao ano anterior (foi de 0,5 para 0,2); entretanto, essa pontuação baixa pode ser devido à falta de relatos de incidentes no país. Veja em detalhes a pontuação do país na Lista Mundial da Perseguição 2020.

Embora os níveis de pressão sejam muito altos ou extremos, a pior situação está na vida privada e família. Isso reflete a enorme pressão com que os convertidos precisam lidar. Na cultura tribal da Mauritânia, deixar o islamismo não é apenas uma traição religiosa, mas também à tribo e família. É compreensível que em tal cultura não haja espaço para que alguém seja batizado ou tenha um casamento ou funeral cristão.

Nesta sociedade nômade onde a interdependência comunitária e a família extensa são necessárias para a sobrevivência, os convertidos enfrentam um enorme desafio para manter a fé cristã oculta. O ódio e os falsos estereótipos propagados contra os cristãos pelos grupos islâmicos afetam a maioria dos convertidos; eles perdem não apenas seu status na comunidade, mas também sua cidadania se a conversão se tornar de conhecimento público.

Os laços tribais e familiares são especialmente rigorosos na parte rural do país, mas mesmo na capital, Nouakchott, a pressão é alta. Grupos islâmicos radicais violentos, como a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQIM) e o Movimento pela Unidade e Jihad na África Ocidental (MUJAO), são particularmente ativos nas regiões fronteiriças orientais do país.

Como mulheres e homens cristãos enfrentam a perseguição

Por causa da sociedade tribal, mulheres estão sujeitas à autoridade dos pais e marido. Deixar o islamismo significa desrespeitá-los e trazer vergonha à honra da família. Isso resulta em severas consequências, já que a maioria das meninas e mulheres é totalmente dependente financeiramente das famílias.

Em geral, mulheres podem facilmente receber o divórcio e a poligamia ainda é praticada. Mulheres convertidas que são divorciadas acabam sem meios de sobreviver. Em geral, a maioria das mulheres não tem escolha quanto ao casamento. Mulheres convertidas não casadas podem ser forçadas a se casar com homens muçulmanos para mantê-las sob a influência da vida familiar islâmica, além de enfrentar abuso sexual e assédio.

Quanto aos homens, se o governo não reverter a tendência dos últimos anos de excluir africanos étnicos do trabalho e forçar trabalhadores imigrantes a pagar grandes taxas para se manterem no país, muitos cristãos africanos subsaarianos serão forçados a fugir ou viver uma vida muito difícil. Essa é uma questão de direitos humanos e raciais que se espalha pelo país e atinge também os cristãos – já que muitos deles são étnicos e não descendentes de árabes. Homens convertidos trazem vergonha sobre suas famílias e podem ser excluídos, perdendo todo o respeito e status na sociedade. Eles também podem enfrentar abuso físico.

Pedidos de oração

  • Ore para que a igreja na Mauritânia cresça em maturidade e para que os cristãos coloquem sua confiança somente no Senhor.
  • Peça pela vida dos cristãos analfabetos, a maioria mulheres. Elas buscam a Deus com acesso limitado às Escrituras.
  • Clame por iniciativas de negócios que não ajudem apenas financeiramente os cristãos, mas também busquem discipulá-los e ajudá-los a crescer espiritualmente através do trabalho. 


 

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

O que é cristofobia?

 

Entenda a diferença entre os termos cristofobia, perseguição, intolerância e vilipêndio religioso

Na República Centro-Africana, muitos cristãos são perseguidos pela fé por grupos islâmicos radicais 

 

O termo cristofobia trata da aversão a Cristo e ao cristianismo. Quanto a perseguição, não há uma definição universal, afinal cortes, legisladores e estudiosos abordam o conceito sob diferentes perspectivas. A Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, adotada em 1951, também não define a perseguição.

No entanto, a Lista Mundial da Perseguição, relatório anual que respalda o trabalho da Portas Abertas, define perseguição religiosa como qualquer hostilidade experimentada como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso pode incluir atitudes hostis, palavras e ações contra cristãos.

A perseguição religiosa ocorre de várias formas. Quando não há direitos de liberdade religiosa garantidos ou quando a conversão ao cristianismo é proibida por ameaças do governo ou grupos extremistas. Além disso, também pode se dar quando cristãos são forçados a deixar suas casas ou empregos por medo da violência que pode alcançá-los. Pode ocorrer ainda ao serem agredidos fisicamente, mortos por causa da fé, presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados por se recusarem a negar a Jesus.

A cada ano, a perseguição aos cristãos se intensifica no mundo todo. Atualmente, mais de 260 milhões de pessoas no mundo enfrentam algum tipo de oposição como resultado de sua identificação com Jesus Cristo. Isso faz com que o número de cristãos com medo de ir à igreja ou que já não têm uma igreja aonde ir aumente, bem como daqueles que têm de escolher entre permanecer fiel a Deus ou manter os filhos seguros.

Existe cristofobia no Brasil?

Muitos cristãos sírios deixaram o país devido à perseguição religiosa expressada em meio à guerra

De acordo com a rede de notícias BBC, no Brasil, a chamada cristofobia também tem sido usada para se referir a episódios de preconceito e discriminação contra evangélicos, embora não exista no país um sistema estruturado de perseguição violenta contra esse setor religioso.

Segundo o Irmão André, fundador da Portas Abertas, "perseguição não se refere a casos individuais, mas a quando um sistema político ou religioso tira a liberdade dos cristãos ou seu acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões". Para ele, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre em uma sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como em muitos países do Oriente Médio.

"Há casos isolados de preconceito, mas, no nosso contexto, não consideramos que exista no Brasil uma perseguição estruturada e sistemática contra cristãos, como em outros países. Nós podemos expressar nossa fé livremente, ninguém é expulso de algum local por ser cristão, nenhuma pessoa morre ou é presa no Brasil por ser cristã", explica Marco Cruz, secretário-geral da Missão Portas Abertas. Segundo essa declaração, não consideramos o Brasil como campo para o ministério específico da Portas Abertas, que é de apoio à Igreja Perseguida.

Quais países sofrem com a cristofobia?

A Portas Abertas investiga a situação da Igreja Perseguida desde os anos 1970, porém, há mais de 25 anos publica a Lista Mundial da Perseguição, uma das principais ferramentas para monitorar e medir a dimensão da perseguição aos cristãos no mundo. Para caracterizar o nível de perseguição, é realizado nos países um questionário que cobre cinco esferas da vida (vida privada, família, comunidade, nação e igreja) e violência, com resultados entre 0 e 100.

Os países que pontuam entre 81-100 são considerados com perseguição extrema, entre 61-80 com perseguição severa, entre 41-60 com perseguição alta, e entre 0-40 com perseguição variável. A Lista Mundial da Perseguição resume-se apenas aos primeiros 50 colocados. Os países com perseguição variável não entram na classificação, no entanto, aqueles com pontuação acima de 41, entram para a lista de países em observação.

Entre os 10 primeiros colocados, estão a Coreia do Norte, que ocupa o 1º lugar desde 2002; países islâmicos, como Afeganistão, Somália, Líbia, Paquistão e Eritreia; e a Índia. No Top 50, a Ásia sai na frente como o continente com mais países na Lista Mundial da Perseguição, um total de 30. A África fica em segundo lugar, com 19, e a América Latina em terceiro, apenas com a Colômbia.

O que é vilipêndio religioso?

No Vietnã, além dos familiares e comunidade, o governo também é uma fonte de perseguição por causa da fé em Jesus

Ainda dentro do contexto de cristofobia, existe o vilipêndio religioso. Vilipêndio é o ato de tornar algo ou alguém vil, rebaixado, indigno. O vilipêndio religioso é crime e consiste no fato de escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.

No Brasil, a pena definida para esse ato é detenção, no período de um mês a um ano, ou multa. Caso haja emprego de violência, a pena é aumentada em um terço. O vilipêndio religioso se difere da intolerância religiosa, já que a última é resultado de um longo processo histórico, em que uma pessoa enfrenta perseguição, ofensa e agressão por expor a fé em qualquer região do mundo.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br


 

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Mauritânia Parte 1

 

Mauritânia

A Mauritânia (em árabe: موريتانيا; transl. Mūrītānyā; em berber: Muritanya ou Agawej; em uólofe: Gànnaar; em soninquês: Murutaane; em pulaar: Moritani; em francês: Mauritanie, pronunciado: [moʁitani]), oficialmente República Islâmica da Mauritânia (em árabe: الجمهورية الإسلامية الموريتانية, translit.: al-Jumhūriyyah al-ʾIslāmiyyah al-Mūrītāniyyah) é um país situado no noroeste da África. Situa-se na região do deserto do Saara, e faz fronteira com o oceano Atlântico a oeste, com o Senegal a sudoeste, com o Mali a leste e sudeste, com a Argélia a nordeste e com o Marrocos a noroeste. Recebeu o nome da antiga província romana da Mauritânia, que posteriormente batizou um reino berbere da região. A capital e maior cidade é Nuaquexote, localizada na costa do Atlântico. A escravidão na Mauritânia ainda existe, apesar de oficialmente abolida por três vezesː 1905, 1981, e de novo em Agosto de 2007. Activistas antiesclavagismo são perseguidos, presos e torturados.
 

História

 

Do século V ao VII, a migração de tribos berberes do Norte da África expulsou da região os bafures, habitantes originais da atual Mauritânia, ancestrais dos soninquês. Os bafures eram primordialmente agricultores, e estavam entre os primeiros povos do Saara a abandonar o seu estilo de vida tradicionalmente nômade. Com o gradual processo de desertificação da região, migraram para o sul. Seguiu-se uma migração em massa do povo que habitava a região do Saara Central para a África Ocidental, até que em 1076 monges-guerreiros islâmicos (almorávidas) atacaram e conquistaram o antigo Império do Gana, e assumiram o controle da região. Pelos próximos 500 anos os árabes foram a casta dominante da sociedade local, enfrentando resistência feroz da população local (tanto berberes quanto não berberes), da qual a Guerra de Char Bubá (1644-1674) foi o esforço derradeiro e malsucedido. Esta guerra colocou a população da Mauritânia contra invasores árabes da tribo maquil, vindos do Iêmen, liderados pela tribo dos Banu Haçane. Os descendentes desta tribo tornaram-se haçanes, camada mais alta da sociedade moura. Os berberes mantiveram sua influência por terem a maior parte dos marabutos - indivíduos que preservam e ensinam a tradição islâmica. Muitas das tribos berberes alegam origem iemenita (ou árabe em geral), porém há pouca evidência que comprove o fato, embora existam estudos que façam uma ligação entre os dois povos.[6] O hassaniya, um dialeto árabe influenciado pelo berbere, cujo nome é derivado de Banu Haçane, tornou-se o idioma dominante entre a população nômade da época.

A colonização francesa gradualmente absorveu os territórios da atual Mauritânia e Senegal a partir do início do século XIX. Em 1901 o militar francês Xavier Coppolani assumiu o controle da missão colonial. Através de uma combinação de alianças estratégicas com as tribos zauias e pressão militar sobre os guerreiros nômades haçanes, Coppolani conseguiu ampliar o domínio francês por todos os emirados mauritanos: Trarza, Brakna e Tagant rapidamente se submeteram a tratados com os poderes coloniais (1903-1904), porém o Emirado de Adrar, situado ao norte, resistiu por mais tempo, auxiliado pela rebelião anticolonial (jiade) do xeique Maa al-Aynayn. Foi derrotado militarmente em 1912, e incorporado ao território da Mauritânia, que havia sido estabelecido em 1904. A Mauritânia passaria a fazer parte da África Ocidental Francesa a partir de 1920.

A dominação francesa trouxe proibições legais contra a escravidão, e pôs um fim às guerras entre os diferentes clãs. Durante o período colonial a população continuou nômade, porém diversos povos sedentários, cujos ancestrais haviam sido expulsos havia séculos, começaram a retornar aos poucos à Mauritânia. Quando o país obteve sua independência, em 1960, e a capital Nuaquexote foi fundada, no local duma pequena aldeia colonial, Ksar, 90% ainda era nômade. Com a independência, muitas populações indígenas da África subsaariana, como os tuculores, soninquês, e uolofes, entraram na Mauritânia, movendo-se para a área ao norte do rio Senegal. Educados no idioma e nos costumes franceses, muitos destes recém-chegados tornaram-se funcionários, soldados e administradores do novo estado. Este fato, em conjunto com a opressão militar dos franceses, especialmente contra tribos haçanes mais intransigentes, do norte do país, predominantemente mouro, afetou os antigos equilíbrios de poder, e criou novos motivos para conflito entre as populações subsaarianas do sul do país e os mouros e berberes do norte. Entre estes grupos estavam os haratin, uma enorme população de escravos arabizados, devidamente inseridos na sociedade moura, e integrados numa casta inferior. A escravidão é até hoje em dia uma prática comum no país, embora ilegal.[7]

Os mouros reagiram a estas mudanças, e aos apelos dos nacionalistas árabes do exterior, através de uma maior pressão para arabizar diversos aspectos da vida mauritana, como as leis e o idioma. Um cisma acabou por desenvolver-se entre os mouros que consideram a Mauritânia um país árabe, e aqueles que desejam um papel dominante para os povos não mouros, com diversos modelos para a contenção da diversidade cultural do país tendo sido sugeridos sem que qualquer um deles tenha sido implementado com sucesso. Esta discórdia étnica ficou evidente durante os episódios de violência intercomunitária que eclodiram em abril de 1989 (eventos de 1989 e conflito senegalo-mauritano), que já arrefeceram. A tensão étnica e a questão delicada da escravidão - tanto no passado como, em diversas áreas do país, no presente - ainda é um tema de muita força no debate político nacional; porém um número significativo de pessoas de todos os grupos parece procurar uma sociedade mais diversa e pluralista. Foi também um dos últimos países a abolir a escravidão no mundo, somente em 9 de novembro de 1981, pelo decreto n.º 81.234

 

 

Geografia

 

Com 1.030.700 km²[9], a Mauritânia é o 29º país do mundo em extensão, com dimensões comparáveis às do Egito.

A Mauritânia é quase inteiramente plana, com a maior parte do seu território formando planícies vastas e áridas, cortadas por tergos e formações semelhantes a penhascos. Uma série de escarpas, voltadas para o sudoeste, divide longitudinalmente estas planícies, no meio do país. As escarpas também separam uma série de planaltos de arenito, dos quais o mais alto é o Platô de Adrar, que chega a uma altitude de 500 metros.

Diversos oásis sazonais percorrem os sopés de algumas destas escarpas. Alguns picos isolados, frequentemente ricos em minérios, se elevam sobre os planaltos; os menores deles são chamados de guelbs, e os mais altos de kedias. O Guelb er Richat, também conhecido como Estrutura de Richat, tem forma concêntrica, e é um marco importante da região norte-central. Kediet Ijill, próximo à cidade de Zouîrât, tem uma elevação de 1.000 metros, e é o pico mais alto.

Aproximadamente três quartos da Mauritânia são desérticos ou semidesérticos. Como resultado de secas intensas e prolongadas, o deserto vem se expandindo desde a década de 1960. A oeste, entre o oceano e os platôs, alternam-se áreas de planícies argilosas (regs) e dunas de areia (ergs), muitas dos quais deslocam-se ao longo do tempo, movimentadas pelos fortes ventos. As dunas geralmente aumentam de tamanho e movimentam-se mais rapidamente nas regiões situadas ao norte do país. 

 

População
3.537.368 (Censos de 2011)[10]
Expectativa de vida ao nascimento
53.91 anos (estimativa de 2008)[11]
Grupos étnicos
70% Mouros, sendo 40% mouros negros (Haratines) e 30% mouros brancos (Beydane); 30% negros de cultura não árabes. [11]
Religiões
99.84% muçulmanos, a maioria sunita
Idiomas
Dialeto hassaniya do árabe (língua oficial e nacional); outros idiomas são falados no país, como fula, soninquê, uólofe e francês.

 

 

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Maurit%C3%A2nia

sábado, 17 de outubro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Haiti Parte 2

 

Haitianos no Brasil
Dez anos após terremoto que devastou o país, haitianos reconstroem a vida em SP

Mais de 107 mil haitianos migraram ao Brasil, na segunda maior onda migratória ao país desde 2010. A maioria escolheu o estado de São Paulo para reconstruir suas vidas. 

Às 13h40 da última quarta-feira (8), o voo 1665 pousou na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. No aeroporto, a balconista Guerda Michel Dore, de 29 anos, estava à espera de uma passageira especial. Entre o assédio de taxistas e anúncios no alto-falante, Guerda mantém o olhar focado nos passageiros que saem do portão de desembarque. "É ela! É ela!", disse ao ver a filha, Djenie após cinco anos de separação.

A história da distância entre Guerda e Djenie pode começar a ser contada há dez anos, no dia 12 de agosto de 2010, quando um terremoto de 7 graus assolou o Haiti. Estima-se que 220 mil pessoas tenham morrido no desastre. Milhões deixaram o país. Mais de 107 mil deles migraram ao Brasil, na segunda maior onda migratória ao país desde 2010. A maioria escolheu o estado de São Paulo para reconstruir suas vidas.

% dos haitianos no Brasil

  • SP: 28%
  • SC: 24%
  • PR: 16%
  • RS: 13%
  • MG: 4%

Outro haitiano que se tornou paulistano após o terremoto de 2010 é Charles Obas, 32, que hoje trabalha como agente administrativo na concessionária da Linha 4-Amarela do Metrô. Há dez anos, a poucos minutos das 17h do dia 12 de janeiro, Charles acordou angustiado. Em algumas horas ele teria uma prova na faculdade de medicina. Charles se levantou para lavar o rosto quando sentiu a terra tremer sob os seus pés pela primeira vez na vida. O estudante correu até a janela de casa e viu sua cidade, Carrefour, desmoronando em meio a uma nuvem de pó branca. A cidade vizinha a Porto Príncipe, foi a mais afetada pelo terremoto de 2010.

Antes do terremoto, o Brasil não estava nos planos do universitário Charles. Seu projeto era se formar como médico numa das mais renomadas universidades privadas de seu país. Mas naquele dia 12, o estudante viu sua universidade ser transformada em escombros.

"Morreram muitos colegas da faculdade. Eu não consegui ficar lá muito tempo de tanto chorar", relembra. Ele nunca cancelou sua matrícula no curso, apenas abandonou a faculdade.

Charles e o primo voltaram para a casa onde moravam, que também estava destruída. Recolheram algumas roupas e os passaportes. Naquela noite, os primos tiveram que dormir na rua, num local longe o suficiente de qualquer prédio que pudesse ruir e desabar sobre eles. O ponto escolhido ficava entre entulhos e corpos das vítimas. "Não tinha jeito", resume ele.

Marcelin Desedy, 28, também morava na área impactada pelo terremoto. Ele relembra que, após o terremoto, cada dia trazia novas tragédias aos haitianos. "Imagine que todo o capital, tudo o que havia sido construído no país em 60 anos caiu num dia só", analisa. "O serviço público não tinha dinheiro para o desastre que aconteceu, hospital público não funcionava".

Os pais de Marcelin viviam da renda de mercadinhos e de imóveis alugados a terceiros. Mas com o país em colapso, não havia empregos. E sem trabalho, não havia como pagar o aluguel ou comprar nos mercados. "Até mesmo minha família que tinha alguma estrutura, ficou sem dinheiro". Ele hoje mora em Santo André, na Grande São Paulo e trabalha em um hortifrúti.

Já no interior do país, Charles Obas decidiu fazer algum curso para se manter em atividade, "queria algo que o fizesse esquecer do que viu". Decidiu se matricular num curso para encanador.

"As pessoas falavam que eu era maluco por ter saído da faculdade de medicina para ser encanador. Mas eu tenho a capacidade de resiliência. Se a vida não me deixou ser médico e quer que eu seja encanador, eu seria encanador com muito prazer", conta ele.

Ainda sem perspectivas de trabalho, o haitiano tentou emigrar para os Estados Unidos, mas não conseguiu. Nessa época, descobriu que o Brasil tinha regras mais brandas para imigração. A partir de então, passou pela República Dominicana e Equador até conseguir o visto brasileiro em 2014.

Foi também neste mesmo ano que a haitiana Guerda tomou sua decisão mais difícil: deixar a filha única de 3 anos com a família no Haiti e se mudar para São Paulo, onde o marido já havia conseguido um trabalho.

"Eu não sabia nem falar bom dia, mas consegui um emprego numa casa de família. A senhora me ajudava a falar e a entender", conta ela sobre a ajuda da patroa. O emprego seguinte foi numa pizzaria, onde continuou aprendendo com os colegas o nome dos ingredientes com que trabalhava: farinha, cebola, batata, pimenta etc.

A pizzaria em que trabalha pertence a uma rede de quatro restaurantes que emprega dez haitianos. Um dos sócios da rede, Derek Wagner defende os funcionários estrangeiros. "Eles querem aprender o tempo todo, são super dedicados, educados. É tudo que um restaurante precisa".

O primeiro emprego de Charles veio com a ajuda de uma ONG que oferece cursos a imigrantes no Brasil. O haitiano ganhou também uma bolsa numa instituição comunitária de ensino superior, onde fez o curso de Gestão de Recursos Humanos. Charles chegou a trabalhar para a Prefeitura de São Paulo e hoje é agente administrativo na concessionária da linha 4 do metrô.

Adaptado ao país, Charles diz ter três planos em mente. O primeiro é rever a mãe, que emigrou para os Estados Unidos. Outro desejo é cursar psicologia. O terceiro plano de Charles é poder ver a reconstrução do Haiti. "Ver todo mundo junto, crescendo economicamente, socialmente e intelectualmente".

Marcelin planeja fazer faculdade de jornalismo e também se tornar tradutor e intérprete.

Já Guerda, tem um novo plano desde a última quarta-feira (8), retomar a proximidade com a filha, após cinco anos de contatos feitos apenas por mensagens de telefone. Depois de juntar com o marido o pouco do salário que sobrava ao final dos meses e a doação de amigos, ela conseguiu pagar a viagem de Djenie até São Paulo. Com o filho mais novo, já com três anos, e outro a caminho, Guerda agradeceu a chance de matar a saudades da filha. "Ela era o que me faltava. Nunca mais vou deixá-la".

Fonte: https://g1.globo.com

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Supostos restos mortais de Tiago, irmão de Jesus, terão exposição pública em Israel

Dono do artefato foi acusado de forjar a inscrição com o nome de Jesus
Uma antiga caixa de 2.000 anos de idade contendo os supostos restos mortais de "Tiago, o Justo", historicamente lembrado como o irmão de Jesus, serão apresentados através de uma exibição pública em Israel.

A exposição vem à tona logo depois que Oded Golan, coletor de antiguidades e dono do artefato, provou sua inocência após a acusação de forjar a caixa. Segundo ele, está claro que a caixa é antiga, além de ser a evidência mais antiga a mencionar o nome de Jesus Cristo.

A inscrição com o nome de Jesus foi justamente o que colocou Golan sob dúvida, e após dez anos de investigação, recebeu a sentença como inocente pelo Supremo Tribunal de Israel. No entanto, todo o trabalho da perícia teria desfigurado o registro na pedra, conforme relatado por ele ao The Guardian.

O ossário foi adquirido pelo atual proprietário na década de 1970. A gravura completa traz a frase "Santiago, filho de José, irmão de Jesus". Em 2002, o receptáculo foi colocado em exposição, em um museu na cidade de Toronto (Canadá), mas foi interrompida logo que veio a denúncia de fraude.

O colecionador pretende reparar a caixa. No entanto, ainda deve passar por mais testes para comprovar sua autenticidade, visto que as formas da inscrição dão uma noção de falha, por conta de discordâncias de espaçamento e de profundidade apontadas por especialistas.

Para expor o objeto, Golan pretende utilizar o depoimento de outros pesquisadores que falaram a seu favor, com a garantia de que a caixa é verdadeira. "A inscrição está gravada em um roteiro judaico e foi feito com instrumento afiado. Acho que foi feito à mão. É uma inscrição autêntica", disse o Professor Gabriel Barkay, da Universidade de Bar-Ilan, em Tel Aviv.

Entre os grupos que contestam a veracidade da caixa, o colecionador tem a Igreja Católica Romana como opositora, pois a congregação do Vaticano firma a tese de que Jesus Cristo nunca teve irmãos ou irmãs de sangue.

domingo, 20 de outubro de 2013

Igreja do Exército da Salvação é incendiada por muçulmanos no Quênia

Um grupo de jovens muçulmanos incendiou uma igreja do Exército da Salvação em Mombasa, maior cidade portuária do Quênia, de maioria mulçumana, durante uma manifestação em protesto contra a morte de um sacerdote islâmico.

O grupo de manifestantes ateou fogo em pneus a na igreja ao entrar em confronto direto diante da polícia, que tentou reprimir o protesto com tiros e gás lacrimogêneo. A manifestação durou cerca de três horas e quatro pessoas foram mortas.

A tensão religiosa entre cristãos e muçulmanos foi desencadeada com os eventos dos últimos dias. Na última quinta-feira (3), o xeque Ibrahim Omar foi morto a tiros como possível represália a um grupo de militantes muçulmanos que matou 67 pessoas, há duas semamas, em um shopping na cidade de Nairóbi.

E ao responsabilizar a polícia pela morte de Omar, os muçulmanos acusaram a corporação local de usar o atentado no shopping como pretexto para dar patida em um contra-ataque. Contudo, a polícia queniana nega qualquer tipo de reação.

A pior parte do confronto entre manifestantes e policiais ocorreu em um bairro conhecido como Saba Saba de Mombasam onde lojistas foram obrigados a fechar suas lojas e moradores bateram em retirada, atrás de segurança, de acordo com a Reuters.

"Estamos tentando lidar com alguns jovens que começaram a causar problemas na cidade. São poucos. Vamos contê-los", afirmou Robert Kitur, chefe da polícia de Mombasa em depoimento divulgado pela Reuters.

Para resguardar a segurança de turistas, o governo dos Estados Unidos estabeleceu um alerta contra viagens ao Quênia, considerando "desnecessária" e "não amigável" uma visita ao país neste período de tensão.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/

domingo, 3 de março de 2013

Pastor preso no Irã só será solto se negar a cristo

O pastor Saeed Abedini, 32 anos, foi condenado a oito anos de prisão por pregar o evangelho no país Irã. O pastor que apesar de ter nascido no Irã, tem nacionalidade americana, esta preso desde setembro de 2012.

O pastor consegue enviar uma carta narrando como tem sido na prisão de Evin, ele fala que só o soltarão caso ele negue a cristo, mas o pastor ressaltou que: “eles nunca vão ouvir isso de mim”.

“É com o coração dolorido que li sobre o abuso continuamente sofrido por Saeed na prisão iraniana”, “Ele continua a enfrentar risco de morrer nas mãos das autoridades iranianas simplesmente por causa de sua fé em Jesus”, ressalta a esposa do pastor, Naghmeh, demonstrando muita preocupação.

O Centro Americano para Lei e Justiça, procurou o Conselho de Direitos Humanos, para lutar pela libertação do pastor preso injustamente. A libertação do pastor já é opinião de muitos membros do Congresso americano, estão querendo que o governo americano exija a libertação do pastor, oque se torna difícil, pois os dois países não tem relações diplomáticas.

Fonte:http://www.overbo.com.br

Dia Mundial da Evangelização vai acontecer em maio

Aconteceu em Luanda, capital da Angola o pré-lançamento do Dia Mundial da Evangelização. A edição de 2013 do projeto Global Outreach Day (GOD) é promovida pelo Núcleo Juvenil Cristão. O evento aconteceu no dia 13 de fevereiro. Este ano, o Dia Mundial da Evangelização será celebrado em 25 de maio.
A realização do Dia Mundial da Evangelização tem o objetivo de difundir o evangelho a nível mundial. As informações são da Agência AngolaPress.

Segundo o coordenador geral do NJC, Achil André, como este ano será comemorado em maio, os preparativos precisam começar desde agora. Nos próximos 45 dias, os membros do NJC estarão envolvidos no trabalho de conscientizar a comunidade cristã em Angola. O lançamento oficial do projeto GOD – Dia Mundial da Evangelização – irá acontecer em abril.

Achil também informou que como a segunda edição terá como sede a Angola, a primeira fase de organização compreende apenas a província de Luanda. “O nosso objetivo é falar de Jesus Cristo e num só dia atingir um grande número de pessoas para o evangelho”, disse o coordenador.
O primeiro dia de Evangelização Global aconteceu no ano passado, em dois de junho de 2012. Fez parte do evento, ministérios e igrejas de todo o mundo que se reuniram para evangelizar. A edição teve a participação de mais de oito milhões de cristãos.

O GOD alcançou com a mensagem do Evangelho, mais de 26 milhões de pessoas no ano passado, em mais de 200 países. De acordo com informações do GOD, o projeto visa estabelecer os dois princípios básicos do Cristianismo: Evangelismo e Oração.

Líderes internacionais como Dr. Yonggi Cho, Cunningham Loren (JOCUM), Reinhard Bonnke (CfaN), Anderson Marcos (Call2All) manifestaram apoio ao projeto. “O Global Outreach Day é uma visão da parte de Deus e eu acredito nesta visão… Ficamos na expectativa de ver milhões de pessoas virem ao conhecimento de Deus”, disse Loren Cunningham, fundador da Jocum.

No Brasil, o primeiro Dia Mundial da Evangelização contou com o apoio de pastores conhecidos como Lucinho Barreto.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/

Com medo de perseguição, menina asiática decora a Bíblia

Durante um trabalho de treinamento e envio para povos que não conhecem o Evangelho, Lian Godoi, conheceu uma garota de 12 anos que tem como hábito decorar a Bíblia. O missionário trabalha no Sudeste da Ásia desde 2006, onde desenvolve treinamentos de liderança e distribuição de Bíblias.

O missionário Lian conversava com líderes em uma escola, quando percebeu a menina. Ao questioná-la e ainda surpreso com o fato, ela respondeu que precisava decorar a Bíblia, caso alguém queira tomar o livro do seu povo. A Ásia possui vários países na lista de perseguição, incluindo os mais agressivos ao Cristianismo: Coréia do Norte, em primeiro lugar e Arábia Saudita, Afeganistão e Iraque na sequência.

“Preparar missionários locais para serem enviados a regiões remotas e não alcançadas são o nosso maior alvo, mas encontrar pelo caminho pessoas com a atitude dessa menina é um presente de Deus”, disse Lian.
Lian Godoi tem treinado mais de 20 missionários locais em uma nação hostil ao Cristianismo, e por isso o país onde está não pode ser divulgado. Eles serão enviados às localidades que nunca ouviram falar de Jesus e salvação. “Hoje ainda há cerca de 180 povos nesta região que nunca tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho. Essa escola terá este foco”, explica o missionário.

Na mesma região, Lian encontrou líderes de cinco grandes comunidades. Com outras 28 comunidades, eles trabalham em uma agência de envio de missionários. Somente no próximo mês, serão enviados nove missionários para o trabalho com povos não alcançados. As informações sobre o trabalho do missionário foram divulgadas pela Junta de Missões Mundiais, e a identidade da menina foi preservada para sua segurança.

No Brasil, Indicadores do Instituto Pró-Livro mostram a pouca leitura da Bíblia, apenas 7% dos leitores disseram ler o livro. Apesar disso, casos parecidos como a da menina na Ásia também são possíveis de se encontrar.

A brasileira Gabrielle Carneir, embora não conviva com o ambiente de perseguição, conta que desde pequena começou com o hábito de decorar versículos. “Aprendi a decorar versículos desde pequena e aprendi que sabendo versículos de cabeça facilitaria quando eu fosse aconselhar alguém, pregar e etc.”, disse.
“Quando eu recebi de Deus uma ordem de ir orar com uma menina, e na hora me veio João 14, sim o capitulo, na verdade vários versículos que decorei deste capítulo, aí falei para ela e depois descobri que tinha tudo a ver com o que ela estava passando e que foi uma resposta de Deus, foi bem emocionante e eu sei que se eu não tivesse aqueles versículos, as minhas palavras soariam muito como minhas e do que como vindas de Deus! Afinal acredito que a bíblia deve respaldar nossas atitudes e palavras”, cita Gabrielle sobre como o hábito de decorar versículos é importante na vida do cristão.

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domingo, 30 de dezembro de 2012

Pastor Youcef Nadarkhani é preso novamente

Pastor iraniano Youcef Nadarkhani teria sido preso novamente, relatou o Fox News. Segundo a publicação, o pastor foi levado em custódia novamente nesta última terça-feira (25).

Youcef Nadarkhani, 35 anos, teria sido chamado para retornar ao Lakan, Prisão em Rasht, no local onde ele cumpriu pena.

Segundo várias fontes de mídia iraniana, o pastor foi preso novamente com base na acusação de que ele deve completar o restante de sua pena.

Em setembro deste ano após interversão de órgãos internacionais, além de lideranças políticas, o pastor foi absolvido da acusação de apostasia.

No entanto, o tribunal manteve a sentença de três anos por evangelização a muçulmanos.
Youcef, que já cumpriu quase três anos, foi libertado após pagar fiança. Porém, o tribunal afirma que o pastor foi solto dias antes de cumprir o prazo correto devido à pressão exercida por seu advogado, Mohammed Ali Dadkhah.
No dia 25 de dezembro, o pastor foi preso novamete para supostamente completar o período restante da 45 dias de sua condenação.

Mervyn Thomas, diretor executivo da Christian Solidarity Worldwide (CSW), expressou sua decepção quanto a nova prisão de Youcef de forma irregular em época de Natal.

A CSW é uma organização cristã, que trabalha pela liberdade religiosa através dos direitos de defesa e humano, na busca da justiça.

"Estamos decepcionados ao ouvir que o pastor Nadarkhani foi devolvido à prisão de uma maneira tão irregular. O momento é insensível e especialmente triste para sua esposa e filhos, que devem ter sido ansioso para celebrar o Natal com ele, pela primeira vez em três anos”.
Mervyn ainda declara sua esperança na liberação do pastor e pede orações por sua segurança.
 

“Esperamos que pastor Nadarkhani seja liberado sem demora, uma vez esta fase de prisão alegada foi totalmente servida. Nós também estamos pedindo orações para a segurança do pastor, e para sua família neste momento difícil".

Após ser libertado em setembro, o pastor Youcef foi um convidado especial na conferência nacional da CSW, em Londres, onde ele agradeceu a todos que oraram por ele durante sua prisão inicial.

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Comitê egípcio proíbe parabenização de Natal e Páscoa entre cristãos

Esta semana, um comitê religioso egípcio, que inclui destacados líderes islamitas, proibiu parabenizações natalinas entre cristãos.

Uma fatwa (édito religioso) informa que "os cristãos e as pessoas de outras convicções" estão proibidas de parabenização por suas festividades, como o Natal e a Páscoa, informou nesta sexta-feira a imprensa local.

O comitê que emitiu a nota é constituído pelo dirigente da Irmandade Muçulmana Jairat al Shater, os xeques salafistas Yasser Burhami e Hazem Abu Ismail, e o clérigo islamita Safuat Higazi.

Os cristãos coptas representam apenas 10% dos mais de 80 milhões de egípcios. Essa pequena população cristã vivem eventos dramáticos, tais como desigualdades em geral quando se trata de educação, oportunidades econômicas e posições do governo.
Em outros países de maioria islâmica, os ataques aos cristãos têm sido declarados e explícitos.

Esta semana no Iraque, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani chocou os pertencentes às minorias religiosas do país ao declarar que eles tem que “converter-se ao islamismo, ou morrer”, durante uma entrevista a um programa de TV.

O líder religioso afirmou isso como alternativas para que eles continuem no país.

O aiatolá ainda afirmou que raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, seria algo aceitável em sua concepção, de acordo com o The Blaze.

Frente a tal cenário, o papa Bento XVI declarou em um discurso que a igreja deve “apoiar” e “encorajar” todos os cristãos perseguidos no mundo.

O papa mencionou os novos ataques contra igrejas na Nigéria, onde atiradores mataram seis pessoas que faziam celebração de Natal em uma igreja evangélica.

O Para ainda ressaltou que “os crentes chamados a dar testemunho em circunstâncias difíceis e perigosas não serão abandonados por Deus, nem deixados indefesos”.

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sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

Fim do mundo em 21 de dezembro para representantes de diferentes religiões

A profecia do fim do mundo supostamente baseada no calendário maia falhou novamente, despertando a reflexão sobre o assunto a partir do ponto de vista de diversas religiões e crenças.

De acordo com o pastor evangélico da Igreja Batista do Jardim Bela Vista, Willian Tenório Quintela, o dia e a hora do fim do mundo não podem ser definidas.

“A corrente evangélica tem diferentes linhas e interpretações. Dificilmente você vai encontrar alguém que aceite uma data para o fim do mundo. Pela teologia bíblica não tem uma data para isso. O dia e a hora pertencem a Deus”, disse ele, segundo o G1.

Segundo a mesma publicação, um representante da igreja católica de Bauru, padre Márcio Cattache, afirma que não há qualquer indício de que os próprios sábios antigos que desenvolveram os calendários achassem que o mundo acabaria nesta data.
A sua tese confirma as declarações de alguns representantes maias da região de Merida e da aldeia de Yaxuna, no México. De acordo com o CNN, tais maias não acreditam que o mundo irá ou iria acabar em 21 de dezembro.

Segundo eles, o calendário encerra o fim de um ciclo e o início de outro. “É uma era. Nós temos sorte de ver como ele vai acabar,” disse Santos Esteban em Yaxuna.

Para o padre Márcio, do ponto de vista cristão, não há previsão do fim do mundo com um cataclismo universal. O que há, diz ele, é a segunda vinda de Jesus, que porá “fim a toda a obra do pecado e da maldade sobre a Terra”.

Além disso, ele explica que através desse evento se “estabelecerá uma renovação universal, uma restauração plena de tudo o que foi criado e se relaciona plenamente com o mistério da ressurreição dos mortos”.
Para uma seguidora da doutrina espírita que acredita na reencarnação, o fim dos tempos não existe.

“Dentro do movimento espírita, ela é uma nova oportunidade para consertar os erros de outras vidas,” disse a professora Maria Cecília Gomes Dionizio, segundo o G1.

Fonte: http://portugues.christianpost.com

Se o fim chegasse hoje, você seria salvo? cristãos levantam debate

Segundo o calendário Maia, o fim de um ciclo ocorreria nesta sexta-feira (21), o que levou a muitos que acreditarem que isso seria uma profecia de fim do mundo e deveriam se preparar para o fim.

Com a polêmica, muitos cristãos passaram a refletir na questão, levantando um debate sobre a certeza da salvação se o evento apocalíptico realmente acontecesse.

Para eles, o dia certo do fim dos tempos é desconhecido e esta data é esperada com a segunda vinda de Jesus à terra para buscar os que acreditaram em sua divina e humana existência.

Para o pastor e teólogo Ciro Sanches Zibordi, é preciso que os cristãos estejam atentos, pois nos dias que antecedem o Arrebatamento da Igreja, aumentará o número de enganadores e de seguidores do erro, inclusive entre os cristãos.
O apologista cristão Johnny Bernardes desperta os cristãos aos sinais preditos por Jesus quando fala há seus discípulos sobre a sua vinda (...). Ele ainda completa que cabe a igreja antecipar a vinda de Jesus “por meio da pregação do Evangelho”.

Líderes da Igreja Lagoinha afirmam que é preciso ter convicção plena que “se seu coração parar de bater agora o que o aguarda é o reino de Deus e não o inferno”, citando “Se você confessar com a sua boca que Jesus é Senhor e crer em seu coração que Deus o ressuscitou dentre os mortos, será salvo.” (Romanos 10.9).

O pastor Charles da IBL, orienta os cristãos a se fundamentarem na Palavra de Deus em vez de rumores e ideologias. Ele comenta ainda que muitos cristãos confundem a volta de Jesus com o fim do mundo, mas explica que uma ação não está relacionada a outra.

“Jesus retornará a Terra para buscar a sua Igreja e isso não está ligado ao fim.”

Fonte:http://portugues.christianpost.com

Fim do mundo em 21 de Dezembro de 2012 não aconteceu, apologista cristão comenta

O dia 21 de dezembro de 2012 chegou aqui no Brasil, mas em alguns lugares do planeta terra, como no Japão já está acabando, o que mostra que as especulações de grandes catástrofes para esta data estavam erradas.

De acordo com o calendário Maia, esta data representava o fim de um ciclo e foi interpretada por muitos como o fim do planeta terra.

Os mais místicos começaram a estocar açúcar, velas e fósforos à espera do Armagedom. Nos Estados Unidos, algumas pessoas estocaram comida e armas para viver nos mais diferentes tipos de ambientes.

O pesquisador religioso Johnny Bernardo disse ao The Christian Post que a polêmica criada em torno do de datas apocalípticas é algo preocupante uma vez que há centenas de grupos religiosos que se utilizam desses temas como forma de manipulação.
Como exemplo, o pesquisador cita o ‘Templo dos Povos’, a ‘Família Internacional’ e o ‘Lineamento Universal Superior’, seitas que segundo ele, manipulam seus seguidores com promessa de “salvação”.

O pesquisador ainda afirma que do ponto de vista bíblico, o fim do mundo é algo praticamente certo. No entanto, apesar da existência de dados científicos e o apoio das Escrituras Sagradas, tal fenômeno deverá ocorrer num futuro desconhecido.

Para Johnny, tal acontecimento vai além da compreensão humana, das escolas de profetas, das aulas e consultas de astrologia.

“Não há, portanto, períodos ou datas preestabelecidas para o fim do mundo e o retorno de Cristo”.

O pesquisador ainda comenta sobre os sinais que Jesus fala há seus discípulos sobre a sua vinda e o fim do mundo.

“Jesus passa a descrever uma série de eventos associados ao princípio das dores. Falsos cristos, guerras, rumores de guerras, fomes, pestes, terremotos em vários lugares, perseguição religiosa, traição, falsos profetas, aumento da iniquidade e esfriamento do amor etc.”
“(Esses) São alguns dos sinais preditos por Cristo”, disse o ele ao CP.

E completou, dizendo que antes do fim, o Evangelho será pregado em todo o mundo, "em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim".

"Cabe a nós, como Igreja de Cristo, antecipar a sua vinda e o início do fim por meio da pregação do Evangelho. Avante!"

Fonte: http://portugues.christianpost.com

Fim do mundo em 21 de dezembro de 2012 faz escolas fecharem nos EUA

Depois do massacre da escola de Connecticut e rumores de fim do mundo para acontecer em 21 de dezembro de 2012, diversas escolas decidiram fechar suas portas até o restante do ano.

Segundo o Latino Fox News, Genesee e Lapper em Michigan anunciaram na quarta-feira que as classes estariam canceladas pelo resto da semana. Elas alegam que houve rumores de possíveis ameaças além de influências das teorias de um possível fim do mundo. 

Apesar de não ser confirmado nem pelos próprios maias, o fim do mundo do calendário maia tem impactado diversos países.

Na China, policiais prenderam recentemente 1000 membros de uma seita que tem difundido amplamente um apocalipse no dia 21 de dezembro. Segundo eles, terremotos e tsunamis iriam coincidir com o ano 5125 do calendário maia.
Na Argentina, um suicídio em massa preparado para acontecer nesta sexta-feira, alertou as autoridades que fecharam o Uritorco Hill, um lugar turístico que atrai muitos adeptos da Nova Era.

O lugar é conhecido porque em 1986, moradores da região relataram ter visto um OVNI e mostraram uma marca de 120 x 70 metros de um lado.

Segundo o CNN, maias da região de Merida e da aldeia de Yaxuna, no México, afirmam que nenhum deles acredita que o mundo vai acabar em 21 de dezembro. Para eles, o calendário aponta apenas o fim de uma era e o início de uma outra.

“É uma era. Nós temos sorte de ver como ela vai acabar,” disse Santos Esteban em Yaxuna.
De acordo com o pastor evangélico brasileiro, Ciro Sanches Zibordi, “à luz das Escrituras, não há motivo para nos preocuparmos com o fim do mundo”.

Zibordi afirma que mesmo que o período da Grande Tribulação previsto na Bíblia chegue, ainda assim o fim do mundo não acontecerá.

Vários eventos escatológicos, diz ele, devem acontecer antes do fim do mundo, e eles estão previstos nas Escrituras: "o Arrebatamento da Igreja, o Tribunal de Cristo, as Bodas do Cordeiro, a Grande Tribulação, a batalha do Armagedom, o Milênio, a última revolta de Satanás e o Juízo Final".

Fonte:http://portugues.christianpost.com

O fim do mundo será em 21 de dezembro de 2012? Pastor Ciro Saches comenta

Faltando apenas um dia para o suposto fim do mundo, em 21 de dezembro, grupos que acreditam fielmente em uma possível catástrofe se preparam para o dia final do planeta terra.

Para o pastor e teólogo Ciro Sanches Zibordi, comentando sobre o tema ‘fim do mundo’ em seu blog, “à luz das Escrituras, não há motivo para nos preocuparmos com o fim do mundo”.

O pastor explica que chegará “sem dúvida” o período de Grande Tribulação, mas que mesmo neste tempo, o fim do mundo ainda não acontecerá.

No entanto, é possível observar que em vários países, assim como no Brasil, comunidades se preparando para o apocalipse.

Em Porto Velho (RO), um grupo de vinte pessoas, liderados por uma suposta vidente, Eunice Coelho, armazena livros, água, alimentos, remédios e roupas de frio.
Apesar de Eunice dizer que não se pode prever ao certo o dia final, os produtos que compõem uma extensa lista de itens de sobrevivência, já estão estocados em um abrigo secreto, localizado na área rural da cidade numa preparação para o dia "D".

Segundo o pastor Ciro, após o período de tribulação “será estabelecido o Milênio (Ap 20.1-10)”. O pastor ainda afirma que somente depois do período de mil anos de paz, em que a Igreja reinará com Cristo, o mundo chegará ao fim.

“Segundo a Palavra profética, ‘os céus passarão com grande estrondo, e os elementos, ardendo, se desfarão, e a terra, e as obras que nelas há, se queimarão (2 Pe 3.10)’, dando lugar a um novo céu e uma nova terra (Ap 21.1)”.

Ciro comenta que os servos do Senhor não precisam se preocupar com o fim. “Afinal, se Jesus viesse buscar a sua Igreja hoje, o mundo só acabaria daqui a 1.007 anos!”
Ele explica que o fim do mundo, propriamente dito, ocorrerá somente depois de vários eventos escatológicos previstos nas Escrituras: "o Arrebatamento da Igreja, o Tribunal de Cristo, as Bodas do Cordeiro, a Grande Tribulação, a batalha do Armagedom, o Milênio, a última revolta de Satanás e o Juízo Final".

No entanto, ao citar uma passagem bíblica em Mateus 24 ('Acautelai-vos, que ninguém vos engane, porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos'), o pastor alerta que, nos dias que antecedem o Arrebatamento da Igreja, aumentará o número de enganadores e de seguidores do erro, inclusive entre os cristãos.

Ciro exorta que os cristãos estejam atentos aos acontecimentos mencionados mencionados na Bíblia, aguardando o retorno de Jesus.

"Mas a Noiva já está pronta! Os salvos, preparados, estão fazendo a última oração da Bíblia: 'Ora, vem, Senhor Jesus' (Ap 22.20)".

Fonte: http://portugues.christianpost.com

domingo, 9 de dezembro de 2012

Bíblias em Smartphones vira estratégia para a Igreja Perseguida

Hoje em dia, a distribuição de Escrituras e materiais cristãos acontece de maneira mais eficaz e frequente através de plataformas digitais. Especialmente em países onde a posse da Palavra de Deus representa um risco de morte para os cristãos, cartões de memória em telefones celulares são ideais para o armazenamento da Bíblia.
Conheça dois exemplos de cristãos de um país da Ásia Central, onde cartões de memória como esses estão sendo usados para fortalecer a fé e propiciar a distribuição da Palavra de Deus:
Algo especial para Hussein
Bashir *é cristão. Certa ocasião, ele presenteou o amigo Hussein* com um cartão de memória para o celular. E disse: “Você é meu melhor amigo, por isso quero te dar algo muito especial.”

Bashir sabia que o amigo ouvia programas de rádio cristãos. Entusiasmado com a ideia de ter sua própria Bíblia, Hussein teve medo de apagar qualquer arquivo do celular, por engano; mas Bashir o assegurou que é impossível excluir dados da memória do cartão.

Além da Bíblia, o chip de memória trouxe mais novidades. Hussein marcou de se encontrar com Bashir para, juntos, assistirem a um filme sobre Jesus. O vídeo faz parte dos recursos disponíveis no celular. Ele estava à procura de algo que o permitisse ouvir a Palavra de Deus. Agora isso é disponibilizado a ele e, por essa razão, Hussein é muito grato. “Eu agradeço à Portas Abertas por esses chips de memória. Agora eu posso ouvir a Palavra de Deus o tempo todo e em qualquer lugar.”
Adnan* pede por uma Bíblia
De um país restrito, Adnan recebe o telefonema de Z. Ele é responsável pelo trabalho de acompanhamento dos ouvintes de uma rádio cristã. Adnan pede a ele uma Bíblia em sua língua e recebe uma surpresa: Z o encoraja a utilizar seu cartão de memória do celular, que possui vários recursos, entre eles os Evangelhos em formato de áudio. “Consequentemente, a fé vem por ouvir a mensagem, e a mensagem é ouvida mediante a palavra de Cristo.” Romanos 10.17

*Nomes trocados para a segurança dos cristãos

(Fonte Portas Abertas)
 

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