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sábado, 14 de novembro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Mauritânia Parte 3

 

Video com resumo do País Mauritânia, ore pra que Deus transforme aquele país salvando almas para o seu reino, é uma da chamada janela 10/40, onde o evangelho sofre perseguição ou são proibidos.

  Video editado e finalizado by Raquel Petzke da equpe de Missões.

quinta-feira, 29 de outubro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Mauritânia Parte 2

 

A perseguição aos cristãos na Mauritânia

Por conta das tradições culturais e étnicas, mulheres e homens cristãos enfrentam desafios relacionados a casamento e trabalho

Na Mauritânia, os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população

Na Mauritânia, os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população

A Mauritânia é completamente dominada pelo islamismo. A influência e proeminência de versões mais austeras e intolerantes do islã tornaram-se cada vez mais visíveis na Mauritânia. A atividade e ajuda de países árabes da região do Golfo têm sido significativas neste processo. Os cristãos constituem apenas uma fração muito pequena da população.

A média de pressão aos cristãos permanece muito alta. O motivo para isso é o aumento da pressão em todas as esferas da vida, principalmente pelo enrijecimento das leis de blasfêmia e apostasia, e pelo acesso a mais informações sobre a condição dos cristãos no país. A pontuação para violência caiu um pouco em relação ao ano anterior (foi de 0,5 para 0,2); entretanto, essa pontuação baixa pode ser devido à falta de relatos de incidentes no país. Veja em detalhes a pontuação do país na Lista Mundial da Perseguição 2020.

Embora os níveis de pressão sejam muito altos ou extremos, a pior situação está na vida privada e família. Isso reflete a enorme pressão com que os convertidos precisam lidar. Na cultura tribal da Mauritânia, deixar o islamismo não é apenas uma traição religiosa, mas também à tribo e família. É compreensível que em tal cultura não haja espaço para que alguém seja batizado ou tenha um casamento ou funeral cristão.

Nesta sociedade nômade onde a interdependência comunitária e a família extensa são necessárias para a sobrevivência, os convertidos enfrentam um enorme desafio para manter a fé cristã oculta. O ódio e os falsos estereótipos propagados contra os cristãos pelos grupos islâmicos afetam a maioria dos convertidos; eles perdem não apenas seu status na comunidade, mas também sua cidadania se a conversão se tornar de conhecimento público.

Os laços tribais e familiares são especialmente rigorosos na parte rural do país, mas mesmo na capital, Nouakchott, a pressão é alta. Grupos islâmicos radicais violentos, como a Al-Qaeda no Magrebe Islâmico (AQIM) e o Movimento pela Unidade e Jihad na África Ocidental (MUJAO), são particularmente ativos nas regiões fronteiriças orientais do país.

Como mulheres e homens cristãos enfrentam a perseguição

Por causa da sociedade tribal, mulheres estão sujeitas à autoridade dos pais e marido. Deixar o islamismo significa desrespeitá-los e trazer vergonha à honra da família. Isso resulta em severas consequências, já que a maioria das meninas e mulheres é totalmente dependente financeiramente das famílias.

Em geral, mulheres podem facilmente receber o divórcio e a poligamia ainda é praticada. Mulheres convertidas que são divorciadas acabam sem meios de sobreviver. Em geral, a maioria das mulheres não tem escolha quanto ao casamento. Mulheres convertidas não casadas podem ser forçadas a se casar com homens muçulmanos para mantê-las sob a influência da vida familiar islâmica, além de enfrentar abuso sexual e assédio.

Quanto aos homens, se o governo não reverter a tendência dos últimos anos de excluir africanos étnicos do trabalho e forçar trabalhadores imigrantes a pagar grandes taxas para se manterem no país, muitos cristãos africanos subsaarianos serão forçados a fugir ou viver uma vida muito difícil. Essa é uma questão de direitos humanos e raciais que se espalha pelo país e atinge também os cristãos – já que muitos deles são étnicos e não descendentes de árabes. Homens convertidos trazem vergonha sobre suas famílias e podem ser excluídos, perdendo todo o respeito e status na sociedade. Eles também podem enfrentar abuso físico.

Pedidos de oração

  • Ore para que a igreja na Mauritânia cresça em maturidade e para que os cristãos coloquem sua confiança somente no Senhor.
  • Peça pela vida dos cristãos analfabetos, a maioria mulheres. Elas buscam a Deus com acesso limitado às Escrituras.
  • Clame por iniciativas de negócios que não ajudem apenas financeiramente os cristãos, mas também busquem discipulá-los e ajudá-los a crescer espiritualmente através do trabalho. 


 

Fonte: https://www.portasabertas.org.br

quarta-feira, 28 de outubro de 2020

O que é cristofobia?

 

Entenda a diferença entre os termos cristofobia, perseguição, intolerância e vilipêndio religioso

Na República Centro-Africana, muitos cristãos são perseguidos pela fé por grupos islâmicos radicais 

 

O termo cristofobia trata da aversão a Cristo e ao cristianismo. Quanto a perseguição, não há uma definição universal, afinal cortes, legisladores e estudiosos abordam o conceito sob diferentes perspectivas. A Convenção das Nações Unidas sobre o Estatuto dos Refugiados, adotada em 1951, também não define a perseguição.

No entanto, a Lista Mundial da Perseguição, relatório anual que respalda o trabalho da Portas Abertas, define perseguição religiosa como qualquer hostilidade experimentada como resultado da identificação de uma pessoa com Cristo. Isso pode incluir atitudes hostis, palavras e ações contra cristãos.

A perseguição religiosa ocorre de várias formas. Quando não há direitos de liberdade religiosa garantidos ou quando a conversão ao cristianismo é proibida por ameaças do governo ou grupos extremistas. Além disso, também pode se dar quando cristãos são forçados a deixar suas casas ou empregos por medo da violência que pode alcançá-los. Pode ocorrer ainda ao serem agredidos fisicamente, mortos por causa da fé, presos, interrogados e, por diversas vezes, torturados por se recusarem a negar a Jesus.

A cada ano, a perseguição aos cristãos se intensifica no mundo todo. Atualmente, mais de 260 milhões de pessoas no mundo enfrentam algum tipo de oposição como resultado de sua identificação com Jesus Cristo. Isso faz com que o número de cristãos com medo de ir à igreja ou que já não têm uma igreja aonde ir aumente, bem como daqueles que têm de escolher entre permanecer fiel a Deus ou manter os filhos seguros.

Existe cristofobia no Brasil?

Muitos cristãos sírios deixaram o país devido à perseguição religiosa expressada em meio à guerra

De acordo com a rede de notícias BBC, no Brasil, a chamada cristofobia também tem sido usada para se referir a episódios de preconceito e discriminação contra evangélicos, embora não exista no país um sistema estruturado de perseguição violenta contra esse setor religioso.

Segundo o Irmão André, fundador da Portas Abertas, "perseguição não se refere a casos individuais, mas a quando um sistema político ou religioso tira a liberdade dos cristãos ou seu acesso à Bíblia, restringe ou proíbe o evangelismo de jovens e crianças, atividades da igreja e de missões". Para ele, não é legítimo usar o termo perseguição para descrever uma tragédia individual que ocorre em uma sociedade que concede liberdade religiosa. É um termo que deve ser reservado para comunidades inteiras que enfrentam campanhas organizadas de repressão e discriminação, como em muitos países do Oriente Médio.

"Há casos isolados de preconceito, mas, no nosso contexto, não consideramos que exista no Brasil uma perseguição estruturada e sistemática contra cristãos, como em outros países. Nós podemos expressar nossa fé livremente, ninguém é expulso de algum local por ser cristão, nenhuma pessoa morre ou é presa no Brasil por ser cristã", explica Marco Cruz, secretário-geral da Missão Portas Abertas. Segundo essa declaração, não consideramos o Brasil como campo para o ministério específico da Portas Abertas, que é de apoio à Igreja Perseguida.

Quais países sofrem com a cristofobia?

A Portas Abertas investiga a situação da Igreja Perseguida desde os anos 1970, porém, há mais de 25 anos publica a Lista Mundial da Perseguição, uma das principais ferramentas para monitorar e medir a dimensão da perseguição aos cristãos no mundo. Para caracterizar o nível de perseguição, é realizado nos países um questionário que cobre cinco esferas da vida (vida privada, família, comunidade, nação e igreja) e violência, com resultados entre 0 e 100.

Os países que pontuam entre 81-100 são considerados com perseguição extrema, entre 61-80 com perseguição severa, entre 41-60 com perseguição alta, e entre 0-40 com perseguição variável. A Lista Mundial da Perseguição resume-se apenas aos primeiros 50 colocados. Os países com perseguição variável não entram na classificação, no entanto, aqueles com pontuação acima de 41, entram para a lista de países em observação.

Entre os 10 primeiros colocados, estão a Coreia do Norte, que ocupa o 1º lugar desde 2002; países islâmicos, como Afeganistão, Somália, Líbia, Paquistão e Eritreia; e a Índia. No Top 50, a Ásia sai na frente como o continente com mais países na Lista Mundial da Perseguição, um total de 30. A África fica em segundo lugar, com 19, e a América Latina em terceiro, apenas com a Colômbia.

O que é vilipêndio religioso?

No Vietnã, além dos familiares e comunidade, o governo também é uma fonte de perseguição por causa da fé em Jesus

Ainda dentro do contexto de cristofobia, existe o vilipêndio religioso. Vilipêndio é o ato de tornar algo ou alguém vil, rebaixado, indigno. O vilipêndio religioso é crime e consiste no fato de escarnecer de alguém publicamente, por motivo de crença ou função religiosa; impedir ou perturbar cerimônia ou prática de culto religioso; vilipendiar publicamente ato ou objeto de culto religioso.

No Brasil, a pena definida para esse ato é detenção, no período de um mês a um ano, ou multa. Caso haja emprego de violência, a pena é aumentada em um terço. O vilipêndio religioso se difere da intolerância religiosa, já que a última é resultado de um longo processo histórico, em que uma pessoa enfrenta perseguição, ofensa e agressão por expor a fé em qualquer região do mundo.

Fonte: https://www.portasabertas.org.br


 

sexta-feira, 23 de outubro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Haiti Parte 3

 

Haitianos no Brasil

A imigração haitiana no Brasil é resultado da instabilidade política e econômica vivida no Haiti. Comumente o país é noticiado por causa de conflitos políticos, crises econômicas e catástrofes naturais. Em 2010, o território haitiano sofreu um intenso abalo sísmico, cujo epicentro estava próximo da capital do país, Porto Príncipe. Esse terremoto devastou o país. A Cruz Vermelha estima que cerca de três milhões de habitantes sofreram com as consequências dessa catástrofe. Mais de 300.000 pessoas morreram, conforme a revisão feita e apresentada pelo primeiro-ministro haitiano Jean-Max Bellerive em 2011. O Haiti é um país que também sofre com a pobreza, por isso enfrenta dificuldades para se reconstruir a cada novo episódio de devastação.



Por que os haitianos vieram para o Brasil?

Todo esse cenário catastrófico causado pelos desastres naturais que assolaram o Haiti associado a crises políticas e econômicas motivou milhares de haitianos a migrarem para outros países. O Brasil foi um dos principais destinos desse fluxo migratório a partir de 2010. A busca por trabalho foi uma das principais motivações para a vinda dos haitianos para o Brasil.

O Brasil preparava-se para sediar uma Copa do Mundo, que aconteceu em 2014, consequentemente, a construção civil estava em ampla ascensão. Os haitianos olhavam para o Brasil com esperança, acreditando que aqui poderiam encontrar boas oportunidades de trabalho e melhoria de vida. Outro fator relevante para a escolha do Brasil como destino foi que a Missão das Nações Unidas para a Estabilização do Haiti, criada em 2004, foi liderada pelo Brasil, o que estreitou laços entre os dois países.

Como os haitianos chegam ao Brasil?


Crises políticas, econômicas e humanitárias motivaram milhares de haitianos a buscarem refúgios em outros países.**

Os imigrantes chegaram ao Brasil passando por países como Equador, Peru e Bolívia, adentrando o território nacional principalmente por meio da Região Norte, especialmente pelo estado do Acre. A cidade mais afetada pela chegada dos imigrantes foi Brasileia (no Acre).

Em 2010, o número de imigrantes haitianos no Brasil era de 595, saltando para quase 30.000 no ano de 2014. Segundo dados da Polícia Federal, cerca de 72.000 haitianos entraram em território brasileiro entre os anos de 2010 e 2015. Porém, uma parte deles saiu nesse mesmo período, resultando em aproximadamente 60.000 haitianos que permaneceram.

Inicialmente, os haitianos solicitaram refúgio, mas por não atenderem às solicitações do Comitê Nacional para Refugiados (Conare), muitos pedidos foram recusados. Foi concedido aos imigrantes por meio da Comissão Nacional de Imigração (CNIg) a concessão de moradia por questões humanitárias.

Apesar de entrarem principalmente pelo estado do Acre, a maior parte dos imigrantes dispersou-se por todo o território brasileiro. A maioria dos haitianos fixou-se na Região Sul e Sudeste do país, possivelmente em busca de melhores oportunidades de emprego e boas condições de vida.

Como vivem os haitianos no Brasil?

Segundo dados do Ministério do Trabalho, entre os anos de 2011 e 2012, a participação dos haitianos no mercado de trabalho formal aumentou cerca de 406% e 254% entre 2012 e 2013. Apesar da inserção no mercado de trabalho e da documentação concedida para permanência no Brasil, os esforços para inclusão e socialização dos imigrantes fica a cargo da solidariedade de instituições que compõem a sociedade brasileira. Há uma contradição quando se constata que, apesar de o Brasil abrir as portas para a entrada desses imigrantes, acaba por fechá-la quando nega a condição de trabalhar legalmente. Esse cenário resulta no aumento da exploração da mão de obra, na marginalização e na intensificação dos trabalhos informais.

Segundo Marília Pimentel, professora da Universidade Federal de Rondônia, mediante a crise instaurada no Brasil e os problemas gerados a partir das obras inacabadas da Copa do Mundo, em 2015, os haitianos começaram a sair do Brasil em direção a países como os Estados Unidos, México e Chile. O ex-presidente Barack Obama, durante a sua gestão, concedeu vistos de trabalho para os imigrantes, atraindo então os haitianos que aqui estavam desempregados e sob condições de miséria.

Entidades de Direitos Humanos acreditam que a acolhida aos imigrantes por parte do Governo Brasileiro foi desorganizada. Faltou organização entre as esferas municipais, estaduais e federais, por isso, o governo do Acre fechou abrigos e enviou alguns imigrantes para São Paulo.

Consequências da imigração haitiana no Brasil

A principal consequência do fluxo migratório haitiano no Brasil pode ser vista no estado do Acre. A situação do estado foi considerada caótica por parte dos governantes. As cidades do Acre não eram capazes de absorver o número de imigrantes que lá se instalavam, o que gerou um cenário dramático, havendo falta de alimentos e aumento de doenças e da violência. Muitos imigrantes ficaram marginalizados, vivendo sob condições desumanas e foram explorados no mercado informal de trabalho. A população do estado também sofreu as consequências dessa imigração, visto que as esferas públicas de atendimento à população, como saúde, educação e lazer, não conseguiam atender a demanda.

A partir do ano de 2015, o Acre deixou de ser a principal rota de entrada dos imigrantes, visto que o governo brasileiro passou a emitir vistos para o Haiti, Equador e Peru. Nesse mesmo ano houve uma redução de 96% no número de haitianos ilegais no Brasil.

É importante fortalecer no Brasil as políticas de integração e acolhida para os imigrantes que aqui buscam refúgio, visto que constantemente há o deslocamento de massas populacionais em busca de melhores condições de vida.

 

 

Fonte:https://mundoeducacao.uol.com.br

sábado, 17 de outubro de 2020

Assembléia de Deus - Vila Andrade - Setor 47 - Missão Haiti Parte 2

 

Haitianos no Brasil
Dez anos após terremoto que devastou o país, haitianos reconstroem a vida em SP

Mais de 107 mil haitianos migraram ao Brasil, na segunda maior onda migratória ao país desde 2010. A maioria escolheu o estado de São Paulo para reconstruir suas vidas. 

Às 13h40 da última quarta-feira (8), o voo 1665 pousou na pista do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo. No aeroporto, a balconista Guerda Michel Dore, de 29 anos, estava à espera de uma passageira especial. Entre o assédio de taxistas e anúncios no alto-falante, Guerda mantém o olhar focado nos passageiros que saem do portão de desembarque. "É ela! É ela!", disse ao ver a filha, Djenie após cinco anos de separação.

A história da distância entre Guerda e Djenie pode começar a ser contada há dez anos, no dia 12 de agosto de 2010, quando um terremoto de 7 graus assolou o Haiti. Estima-se que 220 mil pessoas tenham morrido no desastre. Milhões deixaram o país. Mais de 107 mil deles migraram ao Brasil, na segunda maior onda migratória ao país desde 2010. A maioria escolheu o estado de São Paulo para reconstruir suas vidas.

% dos haitianos no Brasil

  • SP: 28%
  • SC: 24%
  • PR: 16%
  • RS: 13%
  • MG: 4%

Outro haitiano que se tornou paulistano após o terremoto de 2010 é Charles Obas, 32, que hoje trabalha como agente administrativo na concessionária da Linha 4-Amarela do Metrô. Há dez anos, a poucos minutos das 17h do dia 12 de janeiro, Charles acordou angustiado. Em algumas horas ele teria uma prova na faculdade de medicina. Charles se levantou para lavar o rosto quando sentiu a terra tremer sob os seus pés pela primeira vez na vida. O estudante correu até a janela de casa e viu sua cidade, Carrefour, desmoronando em meio a uma nuvem de pó branca. A cidade vizinha a Porto Príncipe, foi a mais afetada pelo terremoto de 2010.

Antes do terremoto, o Brasil não estava nos planos do universitário Charles. Seu projeto era se formar como médico numa das mais renomadas universidades privadas de seu país. Mas naquele dia 12, o estudante viu sua universidade ser transformada em escombros.

"Morreram muitos colegas da faculdade. Eu não consegui ficar lá muito tempo de tanto chorar", relembra. Ele nunca cancelou sua matrícula no curso, apenas abandonou a faculdade.

Charles e o primo voltaram para a casa onde moravam, que também estava destruída. Recolheram algumas roupas e os passaportes. Naquela noite, os primos tiveram que dormir na rua, num local longe o suficiente de qualquer prédio que pudesse ruir e desabar sobre eles. O ponto escolhido ficava entre entulhos e corpos das vítimas. "Não tinha jeito", resume ele.

Marcelin Desedy, 28, também morava na área impactada pelo terremoto. Ele relembra que, após o terremoto, cada dia trazia novas tragédias aos haitianos. "Imagine que todo o capital, tudo o que havia sido construído no país em 60 anos caiu num dia só", analisa. "O serviço público não tinha dinheiro para o desastre que aconteceu, hospital público não funcionava".

Os pais de Marcelin viviam da renda de mercadinhos e de imóveis alugados a terceiros. Mas com o país em colapso, não havia empregos. E sem trabalho, não havia como pagar o aluguel ou comprar nos mercados. "Até mesmo minha família que tinha alguma estrutura, ficou sem dinheiro". Ele hoje mora em Santo André, na Grande São Paulo e trabalha em um hortifrúti.

Já no interior do país, Charles Obas decidiu fazer algum curso para se manter em atividade, "queria algo que o fizesse esquecer do que viu". Decidiu se matricular num curso para encanador.

"As pessoas falavam que eu era maluco por ter saído da faculdade de medicina para ser encanador. Mas eu tenho a capacidade de resiliência. Se a vida não me deixou ser médico e quer que eu seja encanador, eu seria encanador com muito prazer", conta ele.

Ainda sem perspectivas de trabalho, o haitiano tentou emigrar para os Estados Unidos, mas não conseguiu. Nessa época, descobriu que o Brasil tinha regras mais brandas para imigração. A partir de então, passou pela República Dominicana e Equador até conseguir o visto brasileiro em 2014.

Foi também neste mesmo ano que a haitiana Guerda tomou sua decisão mais difícil: deixar a filha única de 3 anos com a família no Haiti e se mudar para São Paulo, onde o marido já havia conseguido um trabalho.

"Eu não sabia nem falar bom dia, mas consegui um emprego numa casa de família. A senhora me ajudava a falar e a entender", conta ela sobre a ajuda da patroa. O emprego seguinte foi numa pizzaria, onde continuou aprendendo com os colegas o nome dos ingredientes com que trabalhava: farinha, cebola, batata, pimenta etc.

A pizzaria em que trabalha pertence a uma rede de quatro restaurantes que emprega dez haitianos. Um dos sócios da rede, Derek Wagner defende os funcionários estrangeiros. "Eles querem aprender o tempo todo, são super dedicados, educados. É tudo que um restaurante precisa".

O primeiro emprego de Charles veio com a ajuda de uma ONG que oferece cursos a imigrantes no Brasil. O haitiano ganhou também uma bolsa numa instituição comunitária de ensino superior, onde fez o curso de Gestão de Recursos Humanos. Charles chegou a trabalhar para a Prefeitura de São Paulo e hoje é agente administrativo na concessionária da linha 4 do metrô.

Adaptado ao país, Charles diz ter três planos em mente. O primeiro é rever a mãe, que emigrou para os Estados Unidos. Outro desejo é cursar psicologia. O terceiro plano de Charles é poder ver a reconstrução do Haiti. "Ver todo mundo junto, crescendo economicamente, socialmente e intelectualmente".

Marcelin planeja fazer faculdade de jornalismo e também se tornar tradutor e intérprete.

Já Guerda, tem um novo plano desde a última quarta-feira (8), retomar a proximidade com a filha, após cinco anos de contatos feitos apenas por mensagens de telefone. Depois de juntar com o marido o pouco do salário que sobrava ao final dos meses e a doação de amigos, ela conseguiu pagar a viagem de Djenie até São Paulo. Com o filho mais novo, já com três anos, e outro a caminho, Guerda agradeceu a chance de matar a saudades da filha. "Ela era o que me faltava. Nunca mais vou deixá-la".

Fonte: https://g1.globo.com

terça-feira, 7 de janeiro de 2014

Supostos restos mortais de Tiago, irmão de Jesus, terão exposição pública em Israel

Dono do artefato foi acusado de forjar a inscrição com o nome de Jesus
Uma antiga caixa de 2.000 anos de idade contendo os supostos restos mortais de "Tiago, o Justo", historicamente lembrado como o irmão de Jesus, serão apresentados através de uma exibição pública em Israel.

A exposição vem à tona logo depois que Oded Golan, coletor de antiguidades e dono do artefato, provou sua inocência após a acusação de forjar a caixa. Segundo ele, está claro que a caixa é antiga, além de ser a evidência mais antiga a mencionar o nome de Jesus Cristo.

A inscrição com o nome de Jesus foi justamente o que colocou Golan sob dúvida, e após dez anos de investigação, recebeu a sentença como inocente pelo Supremo Tribunal de Israel. No entanto, todo o trabalho da perícia teria desfigurado o registro na pedra, conforme relatado por ele ao The Guardian.

O ossário foi adquirido pelo atual proprietário na década de 1970. A gravura completa traz a frase "Santiago, filho de José, irmão de Jesus". Em 2002, o receptáculo foi colocado em exposição, em um museu na cidade de Toronto (Canadá), mas foi interrompida logo que veio a denúncia de fraude.

O colecionador pretende reparar a caixa. No entanto, ainda deve passar por mais testes para comprovar sua autenticidade, visto que as formas da inscrição dão uma noção de falha, por conta de discordâncias de espaçamento e de profundidade apontadas por especialistas.

Para expor o objeto, Golan pretende utilizar o depoimento de outros pesquisadores que falaram a seu favor, com a garantia de que a caixa é verdadeira. "A inscrição está gravada em um roteiro judaico e foi feito com instrumento afiado. Acho que foi feito à mão. É uma inscrição autêntica", disse o Professor Gabriel Barkay, da Universidade de Bar-Ilan, em Tel Aviv.

Entre os grupos que contestam a veracidade da caixa, o colecionador tem a Igreja Católica Romana como opositora, pois a congregação do Vaticano firma a tese de que Jesus Cristo nunca teve irmãos ou irmãs de sangue.

domingo, 20 de outubro de 2013

Direitos Humanos aprova projeto que desobriga igrejas de casar homossexuais

A Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM) da Câmara dos Deputados, presidida pelo pastor e deputado federal Marco Feliciano (PSC-SP), aprovou na quarta-feira (16) um projeto de lei que determina que as igrejas possam se recusar a realizar casamentos de pessoas que violem seus valores, doutrinas ou crenças, sem que essa conduta seja considerada discriminação. A medida seria estendida também a rejeitar aqueles que desrespeitam o ambiente religioso. A consequência dessa nova norma será resguardar o direito das instituições de não serem obrigadas a realizar casamentos homossexuais.
A proposta 1411/11, elaborada por Washington Reis (PMDB-RJ), acrescenta um artigo à Lei 7.716/89, que cuida dos crimes resultantes de preconceito.

Segundo o autor, a prática homossexual está em desacordo com muitas doutrinas religiosas. Assim, em sua opinião, a preservação do direito das minorias não pode levar ao desrespeito “de outros direitos e garantias constitucionais”. Washington acredita que a proposta está de acordo com a liberdade de consciência e de crença, cláusula pétrea da Constituição brasileira.

O relator da CDHM, deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ), apresentou parecer favorável à matéria. Segundo ele, há casos de casais homossexuais que procuram igrejas para se casar e, diante da recusa, processam padres e pastores. “Nós queremos descriminalizar essa atitude do pastor em defesa da linha da sua igreja, que é um direito dele não realizar aquele casamento”, argumenta.

Bolsonaro garante ainda que “ninguém quer expulsar gays de igreja” e os indivíduos serão avaliados “pelo comportamento”, uma vez que não há outra forma de saber quem é ou não homossexual. O deputado afirma ainda que “os homossexuais também, como um todo, não querem se casar em igreja” e que “essa minoria vai lá [nos cultos] para provocar”.
O projeto será avaliado agora pela Comissão de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).

Já para o deputado Chico Alencar (Psol-RJ), o texto do projeto confere à autoridade religiosa, dentro da sua igreja, “um tipo de poder discriminatório que ofende, inclusive, a lei, corretíssima, contra qualquer discriminação”. Isso porque caberá ao padre ou ao pastor verificar se a pessoa se comporta ou tem valores em acordo ou desacordo com a doutrina que professa. E completa: “É um projeto que faz um agito, talvez arrebanhe gente, tenha alguma função eleitoral futura, mas não passa no quesito da constitucionalidade”.

Marco Feliciano, em sua página no Twitter, comenta sobre a repercussão do caso na imprensa: “Mais uma vez uma parte da mídia mente deslavadamente! Dizendo que foi aprovado um projeto que proíbe a entrada de pessoas em cultos. Quando aprenderem a ler os projetos e interpretá-los sem preconceito talvez haja paz. Como podemos impedir alguém de ir à igreja? Todos tem o direito de ir e vir. Independente de sexo, cor ou fé, todavia o respeito aos cultos, templos e homilias tem q ser observados. Sejam todos benvindos aos cultos evangélicos e católicos! Cultuem conosco! Adorem a Deus conosco! Um abraço a todos!”.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/

Igreja do Exército da Salvação é incendiada por muçulmanos no Quênia

Um grupo de jovens muçulmanos incendiou uma igreja do Exército da Salvação em Mombasa, maior cidade portuária do Quênia, de maioria mulçumana, durante uma manifestação em protesto contra a morte de um sacerdote islâmico.

O grupo de manifestantes ateou fogo em pneus a na igreja ao entrar em confronto direto diante da polícia, que tentou reprimir o protesto com tiros e gás lacrimogêneo. A manifestação durou cerca de três horas e quatro pessoas foram mortas.

A tensão religiosa entre cristãos e muçulmanos foi desencadeada com os eventos dos últimos dias. Na última quinta-feira (3), o xeque Ibrahim Omar foi morto a tiros como possível represália a um grupo de militantes muçulmanos que matou 67 pessoas, há duas semamas, em um shopping na cidade de Nairóbi.

E ao responsabilizar a polícia pela morte de Omar, os muçulmanos acusaram a corporação local de usar o atentado no shopping como pretexto para dar patida em um contra-ataque. Contudo, a polícia queniana nega qualquer tipo de reação.

A pior parte do confronto entre manifestantes e policiais ocorreu em um bairro conhecido como Saba Saba de Mombasam onde lojistas foram obrigados a fechar suas lojas e moradores bateram em retirada, atrás de segurança, de acordo com a Reuters.

"Estamos tentando lidar com alguns jovens que começaram a causar problemas na cidade. São poucos. Vamos contê-los", afirmou Robert Kitur, chefe da polícia de Mombasa em depoimento divulgado pela Reuters.

Para resguardar a segurança de turistas, o governo dos Estados Unidos estabeleceu um alerta contra viagens ao Quênia, considerando "desnecessária" e "não amigável" uma visita ao país neste período de tensão.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/

Estudante sofre bullying de professor por dizer que Bíblia é não-ficção, grupo cristão responde

Em um incidente recente, um estudante do estado da Califórnia (EUA) teve que lidar com o ato de bullying de seu professor, que o provocou quando ele ressaltou que a Bíblia não se trata de um livro de ficção.

O professor, não identificado, pediu a seus alunos da escola Margarita Middle School, em Temecula, para lerem um livro de não-ficção à noite, durante trinta minutos. Como prova, todos teriam que fazer uma tarefa de casa, trazendo o livro no dia seguinte para conferência do professor.

Já na sala de aula, quando o professor já verificava se os livros de cada um estavam adequados, se surpreendeu ao ver que um dos livros era a Bíblia e decidiu questioná-lo, por discordar de que a obra é uma não-ficção.

Ao perguntar se a Bíblia narrava a realidade, o estudante respondeu: "Honestamente, eu acredito que seja", destacou. Em seguida, o professor teria caminhado até a frente da sala de aula e indagado aos alunos: "Quantos de vocês pensam que a Bíblia é não-ficção?", apontou o relato do aluno.
Embora o professor não esperasse a reação de nenhuma outra pessoa, dois alunos levantaram a mão, em defesa do companheiro de sala.

E para completar a reação, o grupo jurídico cristão Defensores de Fé e Liberdade (Advocates for Faith and Freedom, em inglês) apontou que está preparando uma carta para o distrito escolar, com a reinvindicação de uma política anti-bullying na escola, já que teria ficado evidente que o ato foi de provocação desmedida.

Para Robert Tyler, presidente e conselheiro geral do Defensores de Fé e Liberdade, o comportamento do professor é inaceitável, pois violam as leis do Estado, e é necessário tomar uma medida para reduzir a agressividade em relação à fé cristã.

"Este foi um exemplo da crescente hostilidade em relação ao cristianismo, que é visto nas salas de aula de escolas públicas, e assim acreditamos que devemos tomar uma posição. Acreditamos que as ações desse professor violam a Cláusula de Estabelecimento, que obriga o Estado a manter-se neutro em questões de religião", resume Tyler.
Em seguida, ele ressalta que os cristãos devem receber a mesma proteção exigida a outros grupos que sofrem com segregação por parte da sociedade.

"Hoje em dia, não há restrição ao bullying contra estudantes cristãos por parte dos professores. Se um professor agissse da mesma forma contra um estudante homossexual, com base na orientação sexual do aluno, o professor seria disciplinado de forma séria e significativa. Mas por alguma razão, esses professores sentem que têm a capacidade de se envolver em este tipo de hostilidade e tentativa de humilhar os alunos cristãos", afirma Tyler.

O caso ocorrido na Califórnia acompanha outras situações recentes que violam a liberdade religiosa no sistema público de ensino dos EUA.

Recentemente, uma escola no estado de Ohio, parte nordeste dos EUA, foi forçada a remover um retrato de Jesus e pagar uma alta multa, mesmo depois da escola argumentar que a figura fazia parte apenas de uma exposição histórica no local.

Em outro caso, no início de setembro, uma criança de 10 anos de idade, da cidade de Nashville, sudeste dos EUA, foi forçada a corrigir seu trabalho escolar depois de descrever Deus como seu ídolo.

Fonte: http://portugues.christianpost.com/

sábado, 3 de agosto de 2013

Silas Malafaia critica 'idolatria ao papa', Vaticano, e causa 'ira' dos católicos no Twitter

O pastor Silas Malafaia gerou nova controvérsia depois da visita do papa ao Brasil que terminou neste domingo (28). O líder evangélico fez críticas principalmente à idolatria ao papa e gerou revolta dos católicos via Twitter.

“Ñ adoramos ídolos,ñ adoramos homens somente ao Deus trino.a Deus a honra,gloria e o poder.aqui esta o sucesso da igreja evangélica”, escreveu Silas Malafaia na sua página da rede social.

Silas Malafaia sugeriu a leitura da Bíblia para os usuários se informarem sobre o ato da idolatria como pecado, ressaltando que o instrumento da verdade do cristianismo é a Bíblia, “não nem os pastores, bispos ou o papa e sim a biblia.”

“Quer saber a verdade do evangelho? leiam a BIBLIA ela é a palavra de Deus (sic).”

“Que tal ler o q a biblia fala sobre a idolatria.Jesus,Paulo,Pedro dão uma verdadeira " lambada" no assunto. LEIAM! (sic)”

“A verdade absoluta para nós evangelicos é Jesus e ñ o papa.reconhecemos que o papa é apenas o líder de uma religião,nada mais ,nada menos (sic).”

O líder da Igreja Assembleia de Deus Vitória em Cristo falou ainda sobre o crescimento dos evangélicos, o que se tornou motivo de preocupação ao Vaticano, segundo relatórios da mídia.

“O crescimento da igreja evangélica ñ é fruto da capacidade do homem, mas o agir sobrenatural de Deus.alguns gostando ou ñ vai continuar (sic)”, escreveu o religioso.

À medida que Silas publicava os tweets, as críticas também o acompanhavam iniciando o que pareceu ser uma guerra viritual via Twitter entre ele e os católicos. O clima esquentou, principalmente, depois que ele falou sobre os recursos financeiros do Vaticano.

“O Vaticano possui uma das maiores reservas de ouro do mundo. Os bilhões de dólares fraudados do banco do Vaticano dirigido por cardeais… milhões e milhões de reais de ofertas e dizimo de católicos enviados para cobrir o rombo do banco. Querem falar de pastores? Calem a boca. Já foram no Vaticano para ver a pobreza que é? Eu já estive lá. Calem a boca para falar de pastor. Conversa fiada de pobreza”, escreveu Silas.

“As casas dos pastores que sao exemplo de simplicidade né Silas (sic)?” ironizou um usuário.

“Querido irmão, infelizmente sua postura é lamentável. Mas a vida continua, o caminho de Cristo é o da Cruz”, disse o padre Roger Luis.

Mas as críticas não foram razão para intimidar o pastor evangélico e ele publicou um tweet direto e nada simpático.

“Ñ gosta do q falo porque me acompanha,cai fora se ñ gosta do contraditório.Se me acompanha e me acha inescrupuloso ,voce é pior do q eu”.

Apesar da “guerra virtual”, o debate pareceu ter servido como reflexão a outros usuários, que mesmo sendo católicos concordaram com suas posições.

Sobre a idolatria, o usuário católico Gabriel Rippel Marca disse,“@PastorMalafaia sou católico mas não entendo,o Papa fala sobre idolatria e se deixa idolatrar,se deixa ser o pop star,não entendo mesmo...”

E a usuária Carla Corga concordou sobre uma possível falta de leitura bíblica pelos católicos.

“O problema é que os "cristãos" não evangélicos, não lêem a Bíblia. Não sabem o que estão seguindo. Confiam nas crendices. estive 14 anos dentro de igreja católica e nunca vi ninguém lendo. As pessoas acham que nasci evangélica, mas não”, comentou.

Fonte: http://portugues.christianpost.com

Morre pastor e fundador da igreja missionária na Eritreia

Um dos anciãos e fundadores da Igreja do Evangelho Pleno, morreu de causas naturais na Eritreia, no dia 27 de junho.
O pastor Tewelde Hailom, tinha câncer há muitos anos, respeitado por cristãos e pela sua influência espiritual. Era um exemplo de resistência em meio ao sofrimento.

“De fato, é um tempo sombrio para nossas igrejas, mas nos consolamos porque ele está na presença do Senhor, a quem serviu fielmente desde jovem até o dia de sua morte. Ele era um homem bom. Peça a Deus que console os cristãos que estão de luto pela perda de um de seus pais espirituais”, disse uma cristã local à Portas Abertas.

Em meados de 2009, o lar do pastor Tewelde foi invadido por forças de segurança e três pessoas foram presas. Ele não foi preso por estava com sua saúde debilitada. No entanto, esteve em prisão domiciliar com guardas vigiando o lado de fora de sua casa.

Nos dias que se seguirão 11 homens e mulheres que pertenciam à igreja do Evangelho Pleno enquanto que o pastor Tewelde era interrogado. Uma irmã em Cristo na ocasião foi quem cuidou do líder religioso devido ao seu estado de saúde.

A falta de comida agravou sua condição física e não se sabe quanto tempo durou esta prisão domiciliar, mas a Portas Abertas foi informada que ele ainda esteve em prisão uma segunda vez, após este episódio.

Pastor Tewelde era solteiro, ele tinha um irmão, mas não se sabe ao certo quanto familiares ele deixou.

Com Informações: Portas Abertas.

Fonte: http://www.overbo.com.br

Emerson Fittipaldi fala sobre sua conversão no programa Agora é Tarde

Na última quarta-feira, dia 17, o programa Agora é Tarde do humorista e apresentador Danilo Gentili, recebeu o ex-piloto de Emerson Fittipaldi.

Gentili e Fittipaldi conversaram sobre a Le Mans 6 horas de São Paulo, evento que acontecerá em setembro no Autódromo de Interlagos. O ex-piloto ainda relembrou alguns dos seus momentos importantes da Fórmula Indy e Fórmula 1.

Sempre foi natural para Emerson Fittipaldi correr, “Já corri de barco, kart e motocicleta. Minha mãe também correu, então era muito difícil ela falar para a gente não correr”.

O ex-piloto ainda falou sobre o acidente que sofreu em 1996, na ocasião quase perdeu sua vida. “Quebrei várias costelas, o pescoço. Tive vários ferimentos. Mas, graças a Deus, estou aqui aproveitando a vida. Esse acidente foi uma martelada de Deus para me colocar no caminho de Jesus”, explica.

O campeão depois de sua conversão passou a frequentar a igreja Batista de Miami e no Brasil. Sua esposa também é evangélica. Ele estava no hospital após o acidente que quase tirou sua vida, quando Alex Dias Ribeiro, corredor da Fórmula 1, entrou no sua quarto com a bíblia. E foi onde ele aceitou a Jesus.

Fonte: http://www.overbo.com.br

domingo, 26 de maio de 2013

'Marco Feliciano está fortalecido', revista Exame aponta três evidências que comprovam isso

A Revista Exame, publicação quinzenal da Editora Abril, publicou no dia 10 de abril a matéria intitulada ‘3 evidências de que Feliciano está fortalecido na comissão’. A matéria destaca que uma renúncia passa a ser improvável e que a oposição “não sabe o que fazer” com o apoio a Feliciano que só aumenta. Dias atrás, a Folha de São Paulo publicou um artigo semelhante, de autoria do pastor Silas Malafaia.

Desde que assumiu a presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDHM), o deputado pastor Marco Feliciano tem sido alvo de muitos protestos e críticas. Cultos com o pastor chegaram a ser cancelados e essa semana um casal de lésbicas se beijava enquanto ele estava no púlpito.

Passada a tensão inicial, há veículos de comunicação que tem afirmado seu fortalecimento. A Revista Exame analisa os três pontos, que segundo a reportagem, deixaram o deputado pastor Marco Feliciano mais forte à frente do cargo.

Como primeira evidência, o jornalista Marcos Prates aponta que a Câmara desistiu de retirá-lo da presidência. Em segundo, é relatado que o Partido Social Cristão (PSC) o apoia – com pretensões presidenciais.

“Mas o fato é que o PSC percebe hoje que a polêmica tem lhe rendido frutos e pressionar Feliciano começa a ser prática do passado. Parte do eleitorado vê a situação do pastor como uma defesa intransigente e necessária da família brasileira”, ressalta Marcos Prates.

E o terceiro e último ponto forte acrescentado pelo jornalista é de que tem aumentado o eleitorado e o apoio dos evangélicos. Marcos ressalta que as manifestações em favor de Marco Feliciano “agem como uma espécie de contrabalanço” para o parlamentar.

Essa semana a Convenção das Assembleias de Deus aprovou uma moção de apoio à permanência de Feliciano na CDHM. O documento será encaminhado para a presidente Dilma Rouseff e a Henrique Alves, presidente da Câmara dos Deputados.
“Com todas essas evidências, o destino de Feliciano à frente da Comissão ainda pode trazer surpresas e reviravoltas. Neste momento, no entanto, sua permanência parece mais fortalecida que há alguma semanas. E ele também mostra que está mais cauteloso”, finaliza.

“Pergunto: se a oposição pode acusar os que discordam deles de homofóbicos e racistas, por que o povo evangélico não pode chamar essa perseguição de evangelicofobia? Dentro desse Estado democrático de direito, onde a maioria é cristã, a democracia só vale para a minoria? O fato é que os ativistas gays e seus defensores não suportam o debate. Pode-se falar mal do presidente da República, do Judiciário, dos católicos, dos evangélicos, mas, se criticarmos a prática homossexual, somos rotulados de homofóbicos”, falou Silas Malafaia em apoio a Feliciano em artigo publicado na Folha de São Paulo. O artigo é intitulado ‘Marco Feliciano é a bola da vez’.

Fonte:http://portugues.christianpost.com

‘Evangélica assassinada em Caruaru: mídia ignora intolerância religosa, se fosse um gay morto...`, criticam evangélicos

Depois do assassinato de uma evangélica a tiros em Caruaru (PE), líderes evangélicos criticam a cobertura desigual da mídia. Josefa Bezerra da Silva foi morta por um pedreiro que tinha intenção de acertar seus próprios filhos por irem à igreja.

O crime aconteceu porque o pai de frequentadores da Casa de Oração Igreja Evangélica Betel Pentecostal não aceitava que eles tivessem se tornado evangélicos. Josefa foi atingida em meio aos tiros intencionados a acertar os filhos do pedreiro, Vicente Henrique de Andrade, 50 anos.

“Se fosse um pai que não aceitasse a decisão de seu filho de tornar-se um gay e resolvesse matá-lo? Como reagiria a imprensa?” questionou o blogueiro e Francisco Evangelista, membro da Assembleia de Deus em Petrolina (PE).

“Com certeza as manchetes seriam dominadas por expressões indignadas. Possivelmente políticos, representantes dos poderes judiciário e executivo estariam com as atenções voltadas para Caruaru”, continuou.
Em seu blog, o evangélico Francisco mostra o contexto em que líderes da causa LGBT clamam por tolerância aos gays e que, além disso, rivalizam com os evangélicos, acusando-os de praticar ódio aos homossesuais. Francisco destaca para uma maior atenção da mídia dos casos envolvendo os homossexuais e o descaso com relação aos crimes contra os evangélicos.

“A mesma sociedade que não aceita qualquer tipo de vestígio de prática homofóbica, absorve com naturalidade atos evangelicofóbicos”, diz o blogueiro evangélico.

“Desde quando o Brasil é Brasil, evangélicos são perseguidos, maltratados e discriminados, em muitos casos patrocinados pela religião ainda predominante no país.”

A divisão ‘evangélicos e gays’ foi delineada devido à posição dos evangélicos contra o homossexualismo, o que se tornou motivo de acusações de homofobia por parte de militantes LGBT.

A situação foi acentuada depois da nomeação do pastor evangélico, Marcos Feliciano, deputado do PSC, no início de março, à presidência da Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara (CDHM).

Os evangélicos reclamam que os militantes querem criminalizar a opinião e interferir em sua liberdade religiosa. Leis como a PLC 122, são vistas por muitos como um privilégio aos gays em detrimento aos outros segmentos da sociedade.

“Quando algum gay é atacado, mesmo que não seja por conta da sua opção sexual, logo os ativistas de plantão erguem a voz revoltados com mais um ato ‘homofóbico’”, diz Francisco.

“Quando um evangélico é atingido por causa de sua fé, no entanto, há uma frieza quanto a questão, e praticamente nada acontece. Alías, dá-se um destaque especial, se um evangélico for suspeito da prática de algum crime.”

“Chega de uma imprensa e de um poder público tão tendencioso pró gays e anti-evangélicos. Se estamos num país democrático, todos precisam ser tratados iguais perante a lei.”

Fonte:http://portugues.christianpost.com

Silas Malafaia comenta a prisão do pastor Marcos Pereira: ‘nossa fé não está baseada em homens’

O pastor Silas Malafaia é um dos líderes evangélicos que se manifestou publicamente sobre a prisão de Marcos Pereira. Com uma posição neutra, ele defendeu que se for comprovado que o pastor Marcos cometeu os crimes, o mesmo deve ser punido.

Silas Malafaia fez diversas declarações em seu perfil na rede social Twitter, ressaltando que a discriminação contra líderes religiosos por causa de um fato não pode ser generalizado. “Quer dizer que se um pastor errar todos são errados? Claro que não”, afirmou.

“Um gay em Santa Catarina abusava de crianças há anos, a imprensa mal falou do caso, vamos ver quantos dias vão falar do caso do pastor. Pode algum pastor falhar, errar a igreja de Jesus é invencível, vai continuar crescendo. Nossa fé não esta baseada em homens, e sim, em Deus”, acrescentou.

Malafaia falou ainda sobre defender o pastor Marcos Pereira. “Repito, quem estiver errado que pague, não julgo ninguém pela imprensa. Não defendo pessoas simplesmente porque conheço ou são cristãos. Como posso acusar ou defender alguém se não tenho domínio dos fatos? Não sou criança nem irresponsável. Sou vítima de calúnias, não vou cair nessa”, disse.

“Quem estiver errado diante da lei que pague, seja pastor, padre ou você que é massa de manobra da opinião publicada, e nos chama de ignorantes. Não julgo nem defendo ninguém pelo que a imprensa diz, conheço o jogo perverso de interesses escusos que estão por trás”, complementou.

Silas Malafaia compartilhou um artigo sobre o caso. “Com que intenção a prisão do pastor foi feita em plena Via Dutra, e com repórteres já presentes? Mesmo não tendo domínio de todos os fatos, o Verdade Gospel e o Pr. Silas Malafaia, mediante aos fatos mencionados aqui, acham estranhíssimo a prisão do Pr. Marcos Pereira”, questionando a cobertura da imprensa.

“Esperamos que a justiça seja feita. Se o Pr. Marcos esta sendo injustiçado, que Deus possa prover livramento, mas se ele tem culpa, isto vale para qualquer cidadão, independente de seus bons feitos, que pague segundo a lei”, está escrito.

Fonte:http://portugues.christianpost.com

domingo, 3 de março de 2013

Pastor preso no Irã só será solto se negar a cristo

O pastor Saeed Abedini, 32 anos, foi condenado a oito anos de prisão por pregar o evangelho no país Irã. O pastor que apesar de ter nascido no Irã, tem nacionalidade americana, esta preso desde setembro de 2012.

O pastor consegue enviar uma carta narrando como tem sido na prisão de Evin, ele fala que só o soltarão caso ele negue a cristo, mas o pastor ressaltou que: “eles nunca vão ouvir isso de mim”.

“É com o coração dolorido que li sobre o abuso continuamente sofrido por Saeed na prisão iraniana”, “Ele continua a enfrentar risco de morrer nas mãos das autoridades iranianas simplesmente por causa de sua fé em Jesus”, ressalta a esposa do pastor, Naghmeh, demonstrando muita preocupação.

O Centro Americano para Lei e Justiça, procurou o Conselho de Direitos Humanos, para lutar pela libertação do pastor preso injustamente. A libertação do pastor já é opinião de muitos membros do Congresso americano, estão querendo que o governo americano exija a libertação do pastor, oque se torna difícil, pois os dois países não tem relações diplomáticas.

Fonte:http://www.overbo.com.br

Incêndio destrói interior de igreja, mas Bíblia fica intacta em Santa Catarina


Na última segunda-feira um incêndio atingiu uma igreja católica, localizada na região metropolitana de Florianópolis, capital de Santa Catarina. A igreja São Sebastião da Limeira fica em Três Riachos, na cidade de Biguaçu.

O fogo teve início às 18h30 da última segunda-feira (25). O Corpo de Bombeiros demorou mais de duas horas para controlar o incêndio. Segundo o G1, a perícia foi até o local na terça (26), um dia depois, para analisar as causas.
Após o incidente, apenas sobrou da igreja o sino, a torre e as paredes. A Bíblia estava na sacristia, e segundo a perícia do Corpo de Bombeiros, o local não foi atingido pelo fogo. Apenas as bordas foram queimadas.

De acordo com o Diário Catarinense, o fogo foi provocado por um raio. A igreja possuía um para-raios instalado há cinco anos.

Casos em que a Bíblia permanece intacta e resistem a chamas são bem comuns, e com frequência aparecem na mídia.

Em 28 de dezembro de 2012, um acidente envolvendo um carro fez com que o fogo destruísse toda a parte dianteira do veículo. O único objeto que não foi atingido foi a Bíblia, que estava no painel. O caso aconteceu em Manaus, capital do Amazonas.
Em julho do ano passado, um caso semelhante também aconteceu em Caruaru, em Pernambuco em uma casa, na qual moravam quatro adultos e duas crianças, que não sofreram ferimentos. A área de serviço ficou destruída e das várias roupas e livros só restaram cinzas. Entre tudo o que as chamas tomaram conta, um dos poucos objetos que não queimou foi a Bíblia. O fogo foi causado por uma vela.

Um outro famoso caso foi o do pastor da Assembleia de Deus Luiz Antonio, uma das vítimas fatais do acidente da TAM, em São Paulo, em 17 de julho de 2007. A Bíblia que acompanhava o pastor resistiu ao incêndio que destruiu a aeronave e matou 199 pessoas.

Fonte: http://portugues.christianpost.com/

Sobreviventes da Kiss vão comemorar aniversário em culto

Os gêmeos Emanuel e Guilherme Pastl estão entre os sobreviventes da tragédia na boate Kiss, em Santa Maria. Após o incêndio, eles foram internados e fizeram aniversário em 29 de janeiro, porém ainda estavam na UTI. De família evangélica, o aniversário será comemorado oficialmente em março em um culto, informou o Estado de São Paulo.
"Eles foram escolhidos para sair de lá", disse a organizadora da festa, a mãe Anaclaci Pastl. Devem estar presentes amigos, familiares e pessoas solidárias, que são os convidados para o culto ecumênico. "Somos evangélicos, mas temos certeza de que recebemos ajuda espiritual de todas as religiões", disse Anaclaci.

O culto ecumênico será realizado no dia 10 de março, em Canoas, na região metropolitana de Porto Alegre – Rio Grande do Sul. Os irmãos irão celebrar 19 anos de idade.

Os dois sofreram intoxicação com a fumaça do incêndio. Eles passaram o aniversário sedados na Unidade de Tratamento Intensivo, internados no Hospital da Ulbra, em Canoas (RS).
Guilherme Pastl estuda em Santa Maria. Ele é aluno do curso de Relações Internacionais da Universidade Federal de Santa Maria (UFSM). O irmão gêmeo Emanuel estuda Engenharia de Minas, na Universidade Federal de Porto Alegre (UFRGS). No final de semana da tragédia, Emanuel viajou para Santa Maria para antecipar a comemoração do aniversário na boate Kiss.

Nesta quinta-feira (28), o Ministério Público do Rio Grande do Sul encaminhou para uma vara criminal de Santa Maria, um parecer em que se posiciona favorável à prisão preventiva dos quatro investigados. Eles devem ter prisão preventiva decretada nos próximos dias.

Elissandro Spohr e Mauro Hoffman, sócios da boate Kiss, estão em prisão temporária desde 28 de janeiro. Também foram presos temporariamente o vocalista da banda Gurizada Fandangueira Marcelo dos Santos e o produtor Luciano Leão. O prazo acaba no domingo, 03 de março.
O incêndio aconteceu em 27 de janeiro e a tragédia deixou 239 mortos.

Fonte: http://portugues.christianpost.com/

Dia Mundial da Evangelização vai acontecer em maio

Aconteceu em Luanda, capital da Angola o pré-lançamento do Dia Mundial da Evangelização. A edição de 2013 do projeto Global Outreach Day (GOD) é promovida pelo Núcleo Juvenil Cristão. O evento aconteceu no dia 13 de fevereiro. Este ano, o Dia Mundial da Evangelização será celebrado em 25 de maio.
A realização do Dia Mundial da Evangelização tem o objetivo de difundir o evangelho a nível mundial. As informações são da Agência AngolaPress.

Segundo o coordenador geral do NJC, Achil André, como este ano será comemorado em maio, os preparativos precisam começar desde agora. Nos próximos 45 dias, os membros do NJC estarão envolvidos no trabalho de conscientizar a comunidade cristã em Angola. O lançamento oficial do projeto GOD – Dia Mundial da Evangelização – irá acontecer em abril.

Achil também informou que como a segunda edição terá como sede a Angola, a primeira fase de organização compreende apenas a província de Luanda. “O nosso objetivo é falar de Jesus Cristo e num só dia atingir um grande número de pessoas para o evangelho”, disse o coordenador.
O primeiro dia de Evangelização Global aconteceu no ano passado, em dois de junho de 2012. Fez parte do evento, ministérios e igrejas de todo o mundo que se reuniram para evangelizar. A edição teve a participação de mais de oito milhões de cristãos.

O GOD alcançou com a mensagem do Evangelho, mais de 26 milhões de pessoas no ano passado, em mais de 200 países. De acordo com informações do GOD, o projeto visa estabelecer os dois princípios básicos do Cristianismo: Evangelismo e Oração.

Líderes internacionais como Dr. Yonggi Cho, Cunningham Loren (JOCUM), Reinhard Bonnke (CfaN), Anderson Marcos (Call2All) manifestaram apoio ao projeto. “O Global Outreach Day é uma visão da parte de Deus e eu acredito nesta visão… Ficamos na expectativa de ver milhões de pessoas virem ao conhecimento de Deus”, disse Loren Cunningham, fundador da Jocum.

No Brasil, o primeiro Dia Mundial da Evangelização contou com o apoio de pastores conhecidos como Lucinho Barreto.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/

Com medo de perseguição, menina asiática decora a Bíblia

Durante um trabalho de treinamento e envio para povos que não conhecem o Evangelho, Lian Godoi, conheceu uma garota de 12 anos que tem como hábito decorar a Bíblia. O missionário trabalha no Sudeste da Ásia desde 2006, onde desenvolve treinamentos de liderança e distribuição de Bíblias.

O missionário Lian conversava com líderes em uma escola, quando percebeu a menina. Ao questioná-la e ainda surpreso com o fato, ela respondeu que precisava decorar a Bíblia, caso alguém queira tomar o livro do seu povo. A Ásia possui vários países na lista de perseguição, incluindo os mais agressivos ao Cristianismo: Coréia do Norte, em primeiro lugar e Arábia Saudita, Afeganistão e Iraque na sequência.

“Preparar missionários locais para serem enviados a regiões remotas e não alcançadas são o nosso maior alvo, mas encontrar pelo caminho pessoas com a atitude dessa menina é um presente de Deus”, disse Lian.
Lian Godoi tem treinado mais de 20 missionários locais em uma nação hostil ao Cristianismo, e por isso o país onde está não pode ser divulgado. Eles serão enviados às localidades que nunca ouviram falar de Jesus e salvação. “Hoje ainda há cerca de 180 povos nesta região que nunca tiveram a oportunidade de ouvir o Evangelho. Essa escola terá este foco”, explica o missionário.

Na mesma região, Lian encontrou líderes de cinco grandes comunidades. Com outras 28 comunidades, eles trabalham em uma agência de envio de missionários. Somente no próximo mês, serão enviados nove missionários para o trabalho com povos não alcançados. As informações sobre o trabalho do missionário foram divulgadas pela Junta de Missões Mundiais, e a identidade da menina foi preservada para sua segurança.

No Brasil, Indicadores do Instituto Pró-Livro mostram a pouca leitura da Bíblia, apenas 7% dos leitores disseram ler o livro. Apesar disso, casos parecidos como a da menina na Ásia também são possíveis de se encontrar.

A brasileira Gabrielle Carneir, embora não conviva com o ambiente de perseguição, conta que desde pequena começou com o hábito de decorar versículos. “Aprendi a decorar versículos desde pequena e aprendi que sabendo versículos de cabeça facilitaria quando eu fosse aconselhar alguém, pregar e etc.”, disse.
“Quando eu recebi de Deus uma ordem de ir orar com uma menina, e na hora me veio João 14, sim o capitulo, na verdade vários versículos que decorei deste capítulo, aí falei para ela e depois descobri que tinha tudo a ver com o que ela estava passando e que foi uma resposta de Deus, foi bem emocionante e eu sei que se eu não tivesse aqueles versículos, as minhas palavras soariam muito como minhas e do que como vindas de Deus! Afinal acredito que a bíblia deve respaldar nossas atitudes e palavras”, cita Gabrielle sobre como o hábito de decorar versículos é importante na vida do cristão.

Fonte:http://portugues.christianpost.com/
 

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