De acordo com o calendário Maia, esta data representava o fim de um ciclo e foi interpretada por muitos como o fim do planeta terra.
Os mais místicos começaram a estocar açúcar, velas e fósforos à espera do Armagedom. Nos Estados Unidos, algumas pessoas estocaram comida e armas para viver nos mais diferentes tipos de ambientes.
O pesquisador religioso Johnny Bernardo disse ao The Christian Post que a polêmica criada em torno do de datas apocalípticas é algo preocupante uma vez que há centenas de grupos religiosos que se utilizam desses temas como forma de manipulação.
Como exemplo, o pesquisador cita o ‘Templo dos Povos’, a ‘Família Internacional’ e o ‘Lineamento Universal Superior’, seitas que segundo ele, manipulam seus seguidores com promessa de “salvação”.
O pesquisador ainda afirma que do ponto de vista bíblico, o fim do mundo é algo praticamente certo. No entanto, apesar da existência de dados científicos e o apoio das Escrituras Sagradas, tal fenômeno deverá ocorrer num futuro desconhecido.
Para Johnny, tal acontecimento vai além da compreensão humana, das escolas de profetas, das aulas e consultas de astrologia.
“Não há, portanto, períodos ou datas preestabelecidas para o fim do mundo e o retorno de Cristo”.
O pesquisador ainda comenta sobre os sinais que Jesus fala há seus discípulos sobre a sua vinda e o fim do mundo.
“Jesus passa a descrever uma série de eventos associados ao princípio das dores. Falsos cristos, guerras, rumores de guerras, fomes, pestes, terremotos em vários lugares, perseguição religiosa, traição, falsos profetas, aumento da iniquidade e esfriamento do amor etc.”
“(Esses) São alguns dos sinais preditos por Cristo”, disse o ele ao CP.
E completou, dizendo que antes do fim, o Evangelho será pregado em todo o mundo, "em testemunho a todas as gentes, e então virá o fim".
"Cabe a nós, como Igreja de Cristo, antecipar a sua vinda e o início do fim por meio da pregação do Evangelho. Avante!"
Fonte: http://portugues.christianpost.com
Nenhum comentário:
Postar um comentário