Uma fatwa (édito religioso) informa que "os cristãos e as pessoas de outras convicções" estão proibidas de parabenização por suas festividades, como o Natal e a Páscoa, informou nesta sexta-feira a imprensa local.
O comitê que emitiu a nota é constituído pelo dirigente da Irmandade Muçulmana Jairat al Shater, os xeques salafistas Yasser Burhami e Hazem Abu Ismail, e o clérigo islamita Safuat Higazi.
Os cristãos coptas representam apenas 10% dos mais de 80 milhões de egípcios. Essa pequena população cristã vivem eventos dramáticos, tais como desigualdades em geral quando se trata de educação, oportunidades econômicas e posições do governo.
Em outros países de maioria islâmica, os ataques aos cristãos têm sido declarados e explícitos.
Esta semana no Iraque, o aiatolá Ahmad Al Baghdadi Al Hassani chocou os pertencentes às minorias religiosas do país ao declarar que eles tem que “converter-se ao islamismo, ou morrer”, durante uma entrevista a um programa de TV.
O líder religioso afirmou isso como alternativas para que eles continuem no país.
O aiatolá ainda afirmou que raptar e estuprar esposas e filhas de pessoas de religiões diferentes das suas, seria algo aceitável em sua concepção, de acordo com o The Blaze.
Frente a tal cenário, o papa Bento XVI declarou em um discurso que a igreja deve “apoiar” e “encorajar” todos os cristãos perseguidos no mundo.
O papa mencionou os novos ataques contra igrejas na Nigéria, onde atiradores mataram seis pessoas que faziam celebração de Natal em uma igreja evangélica.
O Para ainda ressaltou que “os crentes chamados a dar testemunho em circunstâncias difíceis e perigosas não serão abandonados por Deus, nem deixados indefesos”.
Fonte:http://portugues.christianpost.com
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