Constatou-se uma mudança na forma que os cristãos estão falando sobre sua fé, a partir da pregação ao ar livre que tipificava o evangelismo no século 19 e início e meados do século 20.
Enquanto apenas nove por cento disseram que a pregação na rua era uma forma eficaz de falar de Jesus, 80 por cento disseram que a intimidade de um grupo de amigos era um lugar mais seguro e eficaz para compartilhar suas crenças.
Cinquenta e sete por cento disseram que são suas ações que fazem com que as pessoas conheçam a Jesus, ao invés de suas palavras. Com 55 por cento está o grupo que diz ter visto pessoas chegarem à fé através da participação em projetos comunitários.
Pouco menos da metade (48 por cento) admitiram que estavam com muito medo de falar sobre sua fé aos não-cristãos.
Curiosamente, um maciço de 87 por cento dos entrevistados disseram que sentiram que a má imagem pública da Igreja e de seus líderes estava impedindo o evangelismo.
Dave Landrum, diretor de advocacia da Aliança Evangélica, disse: “Um homem em um palanque no meio de uma praça não é onde o evangelismo está sendo feito nos dias de hoje. Uma palestra é muito menos atraente do que uma conversa durante o café com os amigos. E aí reside o sucesso do cristianismo.
Segundo Dave Landrum, “esta pesquisa mostra que, embora a confiança para compartilhar nossa fé tenha tido sucesso nos últimos anos, é preciso que aconteça de maneiras diferentes”.
(Fonte Christian Today)
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