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Conhecido como “Planisfério”, o bloco foi descoberto por Henry Layard em meados do século 19 e permanecia como um mistério para os acadêmicos.
O objeto traz a reprodução de anotações feitas pelo astrônomo há milhares de anos.
Utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de objetos celestes e reconstroem o céu observado há milhares de anos, os pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da Universidade de Bristol, descobriram que os eventos descritos pelo astrônomo são da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. (calendário juliano).
Segundo os pesquisadores, metade do bloco traz informações sobre a posição dos planetas e das nuvens e a outra metade é uma observação sobre a trajetória do asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro.
Impacto
De acordo com Mark Hempsell, pelo tamanho e pela rota do objeto, é possível que este se tratasse de um asteróide que teria se chocado contra os Alpes austríacos, na região de Köfels, onde há indícios de um deslizamento de terra grande.
O asteróide não deixou cratera que pudesse evidenciar uma explosão. Isso se explica, segundo os especialistas, porque o asteróide teria voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição por conta de ondas supersônicas, e se chocado contra a Terra em um impacto cataclísmico.
Segundo os pesquisadores, o rastro do asteróide teria causado uma bola de fogo com temperaturas de até 400ºC e teria devastado uma área de aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados.
Hempsell afirma que a escala da devastação se assemelha à descrição da destruição de Sodoma e Gomorra, presente no Velho Testamento, e de outras catástrofes mencionadas em mitos antigos.
O pesquisador sugere ainda que a nuvem de fumaça causada pela explosão do asteróide teria atingido o Sinai, algumas regiões do Oriente Médio e o norte do Egito. Hempsell afirma que mais pessoas teriam morrido por conta da fumaça do que pelo impacto da explosão nos Alpes.
Segundo a Bíblia, Sodoma e Gomorra foram destruídas por Deus como resposta a atos imorais praticados nas cidades. Acredita-se que elas eram localizadas onde hoje fica o Mar Morto.
(Fonte BBC)
A justiça paquistanesa anulou as acusações contra Rimsha, uma jovem cristã acusada de ter profanado o Corão, um caso que provocou grande comoção no país e no exterior. O Tribunal de Islamabad declarou Rimsha inocente, segundo kmal Bhatti, um dos advogados da jovem, libertada após o pagamento de fiança em setembro e colocada desde então em prisão domiciliar.
Rimsha, uma jovem analfabeta de 14 anos, foi acusada em agosto por vizinhos de ter queimado folhas nas quais estavam escritos versículos do Corão, crime que pode ser punido com a prisão perpétua no Paquistão, de acordo com a lei da blasfêmia. Segundo um relatório médico realizado por uma comissão oficial, ela tem idade mental de sete anos.
Leia mais: Twitter é bloqueado no Paquistão por causa de ofensa ao Islã.
O caso teve uma virada espetacular quando a polícia acusou o imã de uma mesquita próxima da residência da jovem de ter introduzido pessoalmente páginas do Corão entre os papéis queimados, que haviam sido levados por um vizinho, com o objetivo de expulsar os cristãos de um bairro de Islamabad.
Legislação – A lei da blasfêmia foi estabelecida no período de dominação britânica para prevenir choques religiosos, mas nos anos 1980, com uma série de reformas feitas pelo ditador Zia-ul-Haq, começou a ser usado como forma de perseguição religiosa. Em 2011, foi assassinado o ministro cristão Shahbaz Bhatti, que havia se manifestado contra a lei de blasfêmia.
(Fonte Veja com agência France-Presse)
Líderes evangélicos lançarão no Brasil a Associação Nacional de Juristas Evangélicos (ANAJURE) que terá como uma de suas primeiras missões, impedir a aprovação do atual projeto de reforma do Código Penal.
O lançamento institucional da organização será realizado no Congresso Nacional em Brasília (DF) nesta quinta-feira (29) e contará com a presença de renomados líderes cristãos, entre eles, o rev. Augustus Nicodemus Lopes, Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie.
Em entrevista exclusiva ao The Christian Post, o Dr. Uziel, presidente da ANAJURE, falou sobre os objetivos da organização, bem como as diversas questões a serem trabalhadas.
“Defenderemos, a qualquer preço, as liberdades civis fundamentais, em especial, a liberdade de expressão, a liberdade religiosa, a liberdade de imprensa e as garantias típicas de um Estado Democrático de Direitos que visam à não intromissão do Estado nos assuntos de ordem privada e familiar”, disse ele.
Segundo a ANAJURE, há uma série de questões que limitam as liberdades civis fundamentais e que promovem valores anticristãos e antentatórios à dignidade da pessoa humana.
Enquanto o líder ergue a bandeira da democracia, ele afirma que a organização defenderá e promoverá não somente os Direitos Humanos Fundamentais, mas também os Deveres Humanos Fundamentais.
“Também é certo que (...) para com Deus, para com a natureza e para com o meu semelhante eu também, além de direitos fundamentais, tenho Deveres Humanos Fundamentais.”
Segundo o autor da obra ‘Um Cristão do Direito num País Torto’, a Associação pretende também trabalhar em questões polêmicas como a prostituição, violência infanto-juvenil e corrupção.
“Não mediremos esforços para proteger nossas crianças e adolescentes do chamado ‘turismo sexual, especialmente nesse contexto de copa do mundo e olimpíadas”, afirmou o Dr. Uziel.
A Associação oferece um sistema de proteção jurídica chamado “Petição de Assistência”, “para os indivíduos ou instituições que estejam sendo objetos de violação em suas liberdades civis fundamentais”.
O 1º Encontro Nacional de Juristas Evangélicos (ENAJURE) será realizado em parceria com a Visão Nacional para uma Consciência Cristã (VINACC), um dos apoiadores da ANAJURE.
O 1º ENAJURE deve acontecer de 09 a 12 de fevereiro de 2013, no Garden Hotel de Campina Grande (PB). O evento contará com a presença de juristas evangélicos de renome internacional, como a Dr. Vilma Balmaceda, dos Estados Unidos, uma das conselheiras mundiais da Advocates International, além de outros.
A ANAJURE surgiu informalmente em 2007, durante um dos Encontros para a Consciência Cristã da VINACC, a partir de discussões sobre projetos de lei que tramitavam no Congresso Nacional.
Fonte: http://portugues.christianpost.com
A pesar do acordo cessar-fogo entre Israel e Palestina selado esta semana com mediação do Egito, Israel mantém fortes medidas de segurança, após a morte de um palestiniano ontem na Faixa de Gaza. Um porta-voz do exército israelita afirmou que palestinianos tentaram infiltrar-se em Israel e os soldados reagiram, disparando tiros de aviso.
O surto de violência no âmbito do conflito israelo-palestiniano, iniciado a 15 de novembro, provocou 168 mortos, dos quais 163 palestinianos. Tal conflito levanta especulações por parte dos evangélicos com relação a um possível cumprimento de profecia que indica acontecimentos apocalípticos.
O pesquisador religioso e teólogo Johnny Bernardo esclarece algumas questões. Em entrevista ao The Christian Post, o teólogo cita que é possível comparar os atuais acontecimentos com passagem de Ezequiel, que cita conflitos entre Israel e nações próximas. Entretanto, ele diz que é preciso ter cautela nas especulações.
Segundo ele, muitas doutrinas por especular o apocalipse usaram fatos como manipulação psicológica de seus adeptos. Johnny dá como exemplo ‘O Templo dos Povos’, uma seita que conduziu mais de 900 adeptos a um suicídio em massa.
No entanto, o teólogo, apesar recomendável cautela, acredita na “atual crise na Faixa de Gaza há evidências conclusivas de que as profecias de Ezequiel estão ganhando forma e dimensão”.
Para ele, a presença de uma autoridade líbia na Faixa de Gaza e o apoio de Mohamed Mursi, presidente do Egito, ao Hamas, parece conduzir a uma coalizão próxima a de Ezequiel 38 e 39.
“Não apenas Líbia e Egito, mas também o apoio de autoridades turcas e russas aos palestinos parece indicar, de fato, que algo grande está para acontecer”.
O estudioso aponta para Magogue, Meseque e Tubal (Ez 38.2,3), regiões ocupadas pelos antigos citas e tártaros, as quais hoje correspondem à Rússia. O nome Meseque converteu-se em Moscou ou Moskva. Tubal é a moderna cidade russa de Tobolsk.
Ele também cita o bloco das nações aliadas onde aparecem os nomes de Gômer e Togarma (38.6). Gômer veio a ser a Germânia (atual Alemanha) e, Togarma, corresponde à Armênia e Turquia.
Em Ez 38.5 destacam-se ainda os persas (Irã); os etíopes (Etiópia) e Pute (Líbia). “Seria mera coincidência o fato de que, entre os versículos 2 e 6 de Ezequiel 38 temos descritas quase que a totalidade de nações opositoras a Israel?” questiona o teólogo. “Tendo a pensar que não”, responde.
Johnny finaliza dizendo que apesar de enxergar o cumprimento quase que rigoroso das profecias de Ezequiel “não podemos, portanto, nos apressar no sentido de que a totalidade dos eventos descritos ocorrerão simultaneamente ou em sequência à crise na Faixa de Gaza”.
Fonte: http://portugues.christianpost.com
Um pastor e sua família sobreviveram a um ataque que aconteceu em 10 de agosto, na Nigéria, de acordo com Voice of the Martyrs (VOM).
O pastor foi atacado por pelo menos sete homens armados, em uma instalação da igreja Ekillisiyar Yan’Uwa Nigeria (EYN), no estado de Borno, informou a VOM. Eles tinham a intenção de matá-lo, juntamente com sua família e três filhos.
Segundo contatos da VOM, um dos atiradores entrou no quarto do filho do pastor, de 24 anos, que foi atingido na perna enquanto tentava fugir. No mesmo momento, o pastor tentou sair da casa e caiu no chão quando os homens começaram a atirar. Ele permaneceu deitado, mas não foi atingido.
Aparentemente convencidos de que ambos, o pastor e seu filho, estariam mortos ou muito feridos, os homens renderam sua esposa e os outros dois filhos. Os atacantes puseram fogo na casa e na igreja, e satisfeitos, deixaram o local, atirando para o ar e gritando “Allahu Akbar”.
A família conseguiu fugir da casa e se esconder atrás de arbustos próximos à igreja, onde permaneceu durante toda a noite. Na manhã seguinte, o filho mais velho foi então levado ao hospital.
A família agora permanece abrigada na casa de outro pastor em Maiduguri.
Fonte:http://portugues.christianpost.com
O número de mortos na região de Taraba na Nigéria chega a dez em meio à violência entre cristãos e muçulmanos que eclodiu no domingo (18), relatou o All Africa.
No domingo (18), uma barricada foi formada em frente à igreja Cristã Reformada da Nigéria (CRCN, sigla em inglês), resultando na morte de pelo menos cinco pessoas.
Na segunda-feira, um policial faleceu na tentativa de ajudar refugiados que saiam da cidade para fugir do fogo cruzado.
Várias casas foram incendiadas nos ataques, que deixaram mais de 200 pessoas ficaram feridas. Elas estão recebendo tratamento nos hospitais em Ibi e Wukari.
Soldados do 93º Batalhão de Takum foram acionados a fim de apaziguar a situação e prenderam diversas pessoas vestidas com o uniforme do Exército. Acredita-se que elas sejam mercenários de Sarkin Kudu, uma aldeia da fronteira do estado de Plateau.
Os soldados, liderados pelo tenente coronel N.J. Edet, apreenderam diversas armas como AK47 uma espingarda, 12 canhões de barril único, fabricados localmente, um lançador de foguetes, uma pistola, 23 armas e 55 munições dinamarquesas.
Segundo o presidente do governo local de Ibi, Alhaji Ishaka Adamu, a violência parece ter um tom político, além de refletir uma crise religiosa.
Para evitar uma nova onde de ataques, o governo declarou toque de recolher de 24 horas na cidade.
Policiais anti-motim e soldados do 93º Batalhão de Takum estão trabalhando para combater a violência em toda a cidade.
O governo informou através de um comunicado que não vai parar enquanto a paz não tiver sido devolvida à cidade.
Fonte: http://portugues.christianpost.com
Nesta quinta-feira (22), uma grande festa foi realizada para a posse do ministro Joaquim Barbosa como presidente do Supremo Tribunal Federal.
Além da presença da presidente Dilma Rousseff, parentes, amigos e artistas, estava na primeira fila a mãe, Benedita que confessou que orou muito pelo filho.
“O que eu dei foi oração, ele lutou por conta própria”, disse ela que é evangélica, membro da Assembleia de Deus há 45 anos.
De acordo com publicação Folha, ao falar do filho, ela afirmou que o ministro é um batalhador que traçou o próprio caminho. Ela ainda comentou que não preparou nada de especial para Barbosa no dia da posse e que ficou feliz em conseguiu dar um abraço no filho antes da cerimônia.
Em seu discurso na posse, Joaquim Barbosa ressaltou que os cidadãos ainda não são tratados de forma igualitária no Brasil, especialmente no que se refere ao acesso à Justiça.
“Nem todos os brasileiros são tratados com igual consideração quando buscam o serviço público da Justiça”, afirmou. Ele destacou também que os juízes não podem sofrer pressões políticas, e que a Justiça precisa ser rápida.
“De nada valem as edificações suntuosas, o sofisticado sistema de comunicação e informação, se, naquilo que é essencial, a justiça falha”, disse.
Joaquim Barbosa foi nomeado pelo presidente Lula para o STF (Tribunal Superior Eleitoral) em 2003. Em 2006, tornou-se relator do inquérito sobre o mensalão, convertido em ação em 2007. Em 2008, votou a favor da tese de que políticos condenados em primeira instância poderiam ter sua candidatura anulada, sendo porém voto vencido.
Em 2011, Joaquim Barbosa libera aos colegas o relatório final sobre o mensalão. O julgamento que teve início no dia 2 de agosto de 2012 teve como resultado a condenação de 25 acusados, entre eles José Dirceu, Marcos Valério e Delúbio Soares.
Fonte: http://portugues.christianpost.com/
Mais países ao redor do mundo estão reprimindo a liberdade religiosa aumentando o assédio e intimidação de grupos religiosos, de acordo com um novo estudo divulgado nesta quinta-feira (20) .
O estudo publicado pelo centro de pesquisas americano Pew Forum on Religion & Public Life, indicou que as restrições à liberdade religiosa entre meados de 2009 e meados de 2010 cresceram de maneira geral, inclusive em países ocidentais que tradicionalmente impõem poucos limites à prática da fé.
Um relatório de 86 páginas do Forum on Religion and Public Life, o terceiro de uma série ainda em andamento, confirmou que "houve um aumento das restrições, inclusive em países onde anteriormente havia um nível baixo ou moderado de restrição.
Embora as conclusões tenham sido baseadas em pesquisas feitas muito antes da recente erupção de protestos causados por insultos ao Islão, pesquisadores lançam uma nova luz sobre a tensão crescente sobre a fé.
Três quartos das 7 bilhões de pessoas que habitam o mundo vivem em países com "grandes restrições governamentais religiosas ou com grandes hostilidades sociais relacionadas à religião", afirmou o estudo.
Nenhum dos países latino-americanos ou ocidentais está na lista do Pew com um nível "muito alto" de restrições do governo ou de hostilidade social. A China foi o país mais populoso com altas restrições, enquanto Paquistão, Índia, Israel e os Territórios Palestinos foram todos lugares considerados com hostilidades sociais muito altas, como a perseguição ou a violência em massa.
Embora os Estados Unidos tenha sido apontado como um dos países com o menor nível de restrições religiosas e hostilidade, o Pew citou exemplos específicos ocorridos no Tennessee (sul) –EUA como as tentativas de impedir a construção de uma mesquita ou uma proposta em Oklahoma (sul) – EUA, posteriormente rejeitada pela justiça, de declarar ilegal no estado a lei islâmica.
O Pew também citou a proibição por parte da Suíça da construção de novos minaretes nas mesquitas, o fechamento de mais de vinte igrejas na Indonésia por pressão de extremistas islâmicos e os violentos confrontos entre cristãos e muçulmanos na Nigéria.
Em geral, o relatório indica que "a crescente onda de restrições pode ser atribuída a uma variedade de fatores, incluindo o aumento de crimes, de atos maliciosos e da violência motivada por ódio religioso e preconceito, assim como o aumento da interferência governamental nos cultos e em outras práticas religiosas".
O informe não mencionou ateus ou agnósticos que enfrentam discriminação por não seguirem uma religião ou não acreditarem em Deus.
Fonte: http://portugues.christianpost.com
Um relatório da Fundação “Ajuda à Igreja que Sofre” (AIS) revela que de todas as confissões, os cristãos são os mais sofrem com violência, discriminações e perseguições. O relatório foi publicado nesta terça feira (16) em Lisboa, Portugal.
Williams Peter Sefton, presidente do comitê editorial de informação da Fundação AIS, afirma nos relatórios que cristãos de todas as denominações, “são o grupo mais exposto à perseguição”, sofrendo com 75% dos atos de perseguição religiosa.
O relatório ainda revela que todos os anos são assassinados 105 mil cristãos, numa média de um cristão morto a cada cinco minutos. Segundo os documentos, cerca de 70 milhões de cristãos foram mortos e desses, 45 milhões morreram somente no século XX.
O relatório menciona alguns países onde o preconceito e perseguição religiosa são mais fortes, constatando que atualmente a liberdade religiosa é altamente problemática.
A situação é agravante, principalmente, nos países onde a Constituição favorece a existência de uma religião oficial que não dá espaço às outras crenças, como é o caso da Arábia Saudita. Além disso, Estados em que é possível expulsar legalmente pessoas de diferentes credos, também são vistos com intolerantes, como acontece, por exemplo, no Tajiquistão.
Outro país onde os cristãos sofrem é o Afeganistão. Lá as pessoas podem ser acusadas por apostasia (renúncia à religião original) e por blasfêmia. Em 2011, uma ‘caça’ aos cristãos foi permitida pelo presidente Karzai. Cerca de 20 pessoas foram detidas e embora tenham sido depois libertadas, um homem foi condenado à morte e forçado depois a abandonar o país, com a família.
No Afeganistão, a minoria cristã afegã (0,1% da população) é convertida do Islão. Os cristãos são obrigados a praticar a sua religião secretamente para não serem condenados e executados por grupos radicais, à margem da lei, fato ocorrido com um muçulmano convertido, Abdul Latif, decapitado com imagens divulgadas por grupos talibã “como exemplo” contra a apostasia.
O relatório apresenta o resultado de pesquisa realizada em 196 países durante todo o ano de 2011 e no primeiro semestre de 2012, revelando o nível internacional sobre a situação das minorias religiosas no mundo e não apenas cristãs.
As análises realizadas nos países não levaram em consideração somente as leis religiosas, mas critérios como a liberdade de expor a religião e realizar a pregação a outras pessoas.
Fonte:http://portugues.christianpost.com
O líder de uma das maiores igrejas domésticas no Irã informou que, recentemente, membros de sua congregação foram detidos e torturados, pressionados a confessar crimes que não cometeram.
"Estamos preocupados especialmente com sete cristãos da nossa Igreja, que foram levados para a prisão na sexta-feira (12)", disse o membro do conselho da Igreja do Irã, Firouz Khandjani. "Acreditamos que as autoridades iranianas estão tentando fazê-los confessar as acusações de ‘atividades que ameaçam a segurança do Estado’,” frisou.
"Na prisão, há autoridades que se fazem de “bons moços” alegando que estão “à procura de soluções”, assim como há “maus moços" que torturam os prisioneiros”, explicou Khandjani, que também já foi detido.
Ele disse que a perseguição acontece quando as reuniões cristãs são vistas pela liderança do país como "piores do que encontros políticos". "Oponentes do governo podem, eventualmente, parar suas atividades sob pressão. Mas um cristão não pode nunca deixar de ser cristão", acrescentou Khandjani.
Adversário político
"Todos que não são muçulmanos xiitas são considerados adversários políticos", explicou Khandjani.
Khandjani falou à agência de notícias BosNewsLife a partir de um local não declarado, em meio a preocupações de segurança, e revelou que mais de 400 cristãos evangélicos foram presos só neste mês pela “Gestapo iraniana", expressão que ele usa para classificar o temido serviço de inteligência do Irã.
Os membros da Igreja do Irã foram detidos durante um culto na cidade de Shiraz. Entre eles, Mohammad Roghangir, conhecido localmente como “irmão Vahid”, que liderou uma reunião da igreja doméstica com a presença de 15 pessoas.
Outros cristãos capturados durante o ataque foram identificados como Eskandar Rezaie, Haghighi Bijan, Ameruni Mehdi e Lahooti Shahin. "Também estamos preocupados com a irmã Roxana Forughi, já que esta é a segunda vez que ela é presa", disse Khandjani.
Fonte: Worthy News
A Procuradoria Regional dos Direitos do Cidadão (PRDC) em São Paulo ajuizou nesta segunda-feira uma ação civil pública, pedindo que seja eliminado das novas cédulas do Real a frase "Deus seja louvado".
Segundo pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase "Deus seja louvado" privilegia uma religião em detrimento das outras. Segundo a ação, a existência da frase nas notas fere os princípios de estado laico e de liberdade religiosa.
Um trecho da ação, assinada por Jefferson Aparecido Dias, procurador regional dos Direitos do Cidadão, afirma que se fosse outra frase como "Alá seja louvado', 'Buda seja louvado', 'Salve Oxóssi', 'Salve Lord Ganesha', 'Deus não existe' , com certeza haveria agitação na sociedade brasileira em razão do constrangimento sofrido pelos cidadãos crentes em Deus.
O Banco Central (BC) em parecer jurídico argumenta que na cédula não há referência a uma religião específica sendo assim lícito manter a expressão na nota. O BC ainda explicou à procuradoria que a frase religiosa se ampara na Constituição de 1988, em cujo preâmbulo se afirma que esta foi promulgada "sob a proteção de Deus".
De acordo publicação Estadão, a ação foi instaurada sob força de representação do procurador regional Osório Barbosa, que o fez como cidadão.
Em seu blog, Barbosa postou que "a necessidade (cobrança) de dízimo pelas religiões é uma prova cabal da inexistência de Deus (ou pelo menos de sua ausência nos assuntos terrenos)". O argumento dele: "Se deus é provedor de tudo, por quê ele não provê suas próprias necessidades?"
Fonte:http://portugues.christianpost.com
O procurador Jefferson Aparecido Dias, que pediu a retirada de “Deus seja louvado” das cédulas de real, ganhou resposta “afiada” do conhecido pastor evangélico, Silas Malafaia.
Famoso por debater questões políticas e religiosas audaciosamente pela TV, Silas Malafaia ironizou a ação do procurador, sugerindo que ele deve entrar com ação para erradicar outros tipos de questões cultural-religosas.
“Existem coisas que estão entranhadas nas culturas dos povos. Talvez se o senhor estivesse na Inglaterra ou na Dinamarca, o senhor iria pedir para tirar a cruz da bandeira da Inglaterra ou da Dinamarca”, afirmou ele, segundo um vídeo postado no Verdade Gospel.
“Eu estou falando de nações extremamente democráticas, e na sua bandeira tem a cruz. Na Grécia também”, acrescentou.
Segundo pedido feito à Justiça Federal, a procuradoria argumenta que a frase "Deus seja louvado" privilegia uma religião em detrimento das outras e que a existência da frase nas notas fere os princípios de estado laico e de liberdade religiosa.
Silas Malafaia afirma que os evangélicos são contra a adoção de símbolos religiosos. Entretanto, ele defende o respeito pela cultura religiosa do país e que o “Brasil é um país laico, mas não laicista”.
“Que tal também entrar com uma procuração para cancelar todos os feriados que tem a ver com a questão cultural-religiosa brasileira”, prosseguiu ele com suas sugestões.
Para mostrar o “nível” do procurador, Malafaia aponta no vídeo que ele é o mesmo que aceitou a denúncia “esdrúxula” de homofobia contra ele no passado.
E segue a fundo com suas sugestões. “Que tal o senhor entrar com ações para mandar trocar o nome de estados. Por exemplo, Santa Catarina (...), São Paulo, Espírito Santo (...)”.
O pastor Silas Malafaia classifica a atitude do procurador como “intolerante”. “Eu sou evangélico. Tenho discordâncias com a igreja católica. Mas eu não sou intolerante e nem ignorante. Eu entendo que existem questões religiosas que estão entranhadas na cultura de um povo.”
Ele sugere também que Jefferson esteja precisando estudar história e antropologia e acredita que ele deva ser “Cristofóbico”.
“Existem questões religiosas que estão entranhadas na cultura de um povo e que você não pode eliminar porque se não você eliminar a cultura. (...) Isso é coisa de intolerante e desconfio que o cara seja Cristofóbico”.
E relembra que no Brasil, em que a maioria da população é cristã, cada pessoa pode ter a religião que quiser. “Está garantido no artigo 5° da constituição, que ninguém pode ser discriminado por convicção política, filosófica e religiosa.”
O pastor conclui dizendo que o setor jurídico do Banco Central não está fazendo apologia à nenhuma religião. E exorta que o procurador não “envergonhe” o Ministério Público Federal.
Fonte: http://portugues.christianpost.com