O ex-policial militar Florisvaldo de Oliveiro, conhecido como Cabo Bruno, foi assassinado na noite desta quarta-feira com 18 tiros em Pindamonhangaba, no interior de São Paulo.
Cabo Bruno voltava do culto evangélico, acompanhado de mais duas pessoas de sua família, no momento do crime. Quando descia do carro, ele foi abordado por dois homens que dispararam 18 tiros contra o seu rosto. Os criminosos fugiram em seguida.
Os familiares, que não foram alvo do que pareceu ser uma vingança, chamaram a polícia. A polícia chegou e encontrou o corpo de Cabo Bruno deitado ao lado do Chevrolet Astra com várias marcas de tiro.
O corpo do ex-policial foi levado ao Instituto Médico Legal (IML) de Pindamonhangaba.
Cabo Bruno chefiou um grupo de extermínio na década de 1980 e foi condenado a 120 anos de prisão por cometer mais de 50 assassinatos na cidade de São Paulo.
Ele havia sido solto há pouco mais de um mês, após cumprir 27 anos de detenção depois de um decreto da presidente Dilma Rousseff que perdoa os presos com comportamento exemplar na cadeia por 20 anos ininterruptos.
Bruno se converteu a Cristo durante o tempo em que esteve preso e quando saiu da cadeia disse que se tornaria pastor e faria a obra de Deus. Sua esposa, Dayse da Silva Oliveira, é cantora evangélica.
Um dos missionários da Igreja do Evangelho Quadrangular, Ministério Casa de Leão, Carlos, deu seu testemunho sobre Cabo Bruno aos fieis no domingo.
“Florisvaldo me ensinou a beijar no rosto os homens que eu respeito e gosto. Obrigada por fazer parte da minha história”, disse ele, que morou 14 anos na rua antes de se converter.
Fonte: http://portugues.christianpost.com
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